Os bares do Rio que deixaram saudades

Com olhar sensível e poético, Custodio Coimbra resgata memória de estabelecimentos do Rio

Por Custodio Coimbra | ODS 11Vídeo • Publicada em 4 de julho de 2019 - 22:55 • Atualizada em 7 de abril de 2020 - 17:10

Cada bar que desaparece é uma lacuna na memória de uma cidade que se abre. Nesta fotogaleria em vídeo, Custodio Coimbra emociona com imagens desses estabelecimentos que marcaram tanto as vidas dos cariocas. Lisboeta, Monteiro, Bilhares Guanabara, Bar Budo, Tangará,  Casa Bonifácio e ouros não resistiram às muitas crises de nossa cidade e deixaram saudades. 

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Custodio Coimbra

Fotógrafo de imprensa há 36 anos, Custodio Coimbra, 61 anos, passou pelos principais jornais do Rio e há 25 anos trabalha no jornal O Globo. Nascido no Rio de Janeiro, é hoje um artista requisitado entre colecionadores do mercado de fotografia de arte. Além de fotos divulgadas em jornais e revistas mundo afora, participou de dezenas de mostras coletivas no Brasil e no exterior. Tem sua obra identificada com a história e a paisagem do Rio de Janeiro.

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