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      ODS 1

      Erradicar a pobreza

      • Desigualdade

      Padre Júlio Lancellotti e a criminalização de quem vive na rua

      Por Edu Carvalho | ODS 1, ODS 10

      • Saneamento

      Infância sem direitos: falta de saneamento afeta vida doméstica e escolar

      Por Jornalismo UFF | ODS 1, ODS 6

      ODS 2

      Erradicar a fome

      • Desigualdade

      A fome e o risco da crise humanitária generalizada em Gaza

      Por ActionAid | ODS 2

      • Saúde

      Big techs no agronegócio podem gerar lucro tóxico

      Por Liana Melo | ODS 2, ODS 3

      ODS 3

      Saúde de qualidade

      • Saúde

      Depressão está cada vez mais comum entre os adolescentes, alertam psicólogos

      Por Milena D'Anunciação | ODS 3

      • Saúde

      Impasse em júri da Kiss agrava angústia e drama de sobreviventes e familiares das vítimas

      Por Micael Olegário | ODS 16, ODS 3

      ODS 4

      Educação de qualidade

      • Educação

      Educação quilombola sofre com falta de infraestrutura, dificuldades de transporte e apagamento histórico

      Por Jornalismo UFF | ODS 10, ODS 4

      • Educação

      Entender o Carnaval é ler um livro

      Por Edu Carvalho | ODS 4

      ODS 5

      Igualdade de gênero

      • Diversidade

      Matriarcado nos quilombos: ‘Somos fortes pelas mulheres que foram fortes antes da gente’

      Por Jornalismo UFF | ODS 10, ODS 5

      • Desigualdade

      #Colabora em Áudio: Mães do Brasil e a jornada invisível de cuidados

      Por Ana Carolina Ferreira | Inclusão e Diversidade, ODS 5

      ODS 6

      Água potável e saneamento

      • Saneamento

      Quase metade das moradias no Brasil possuem alguma privação de saneamento

      Por Agostinho Vieira | ODS 6

      • Meio Ambiente

      Baixa produção agrícola e falta de peixes oito anos após tragédia de Mariana

      Por Agência Brasil | ODS 15, ODS 6

      ODS 7

      Energias renováveis e acessíveis

      • Economia Verde

      Por que projetos de gás natural fracassam com tanta frequência?

      Por Diálogo Chino | Artigo, ODS 7

      • Economia Verde

      Comunidades propõem salvaguardas para conter impacto de parques eólicos no Nordeste

      Por Observatório do Clima | ODS 7

      ODS 8

      Trabalho digno e crescimento econômico

      • Desigualdade

      Dez anos após a PEC das Domésticas, ações por danos morais e racismo crescem 38,02%

      Por Thayssa Rios | Inclusão e Diversidade, ODS 8

      • Desigualdade

      O Brasil é uma casa de farinha

      Por Lucas Bezerra | Inclusão e Diversidade, ODS 8

      ODS 9

      Indústria, inovação e infraestruturas

      • Cidades, 
      • Meio Ambiente

      Uma ponte engarrafada demais

      Por Aydano André Motta | ODS 11, ODS 9

      • Economia Verde

      Estudo analisa relatórios de sustentabilidade de 77 grandes empresas com atuação no Brasil

      Por #Colabora | ODS 12, ODS 9

      ODS 10

      Reduzir as desigualdades

      • Educação

      Educação quilombola sofre com falta de infraestrutura, dificuldades de transporte e apagamento histórico

      Por Jornalismo UFF | ODS 10, ODS 4

      • Diversidade

      Matriarcado nos quilombos: ‘Somos fortes pelas mulheres que foram fortes antes da gente’

      Por Jornalismo UFF | ODS 10, ODS 5

      ODS 11

      Cidades e comunidades sustentáveis

      • Cidades, 
      • Desigualdade

      Verão do Apartheid: segregação e (falta de) direito à cidade no Rio

      Por Ana Carolina Ferreira | ODS 10, ODS 11, ODS 16

      • Cidades, 
      • Desigualdade

      Verão do Apartheid: falta de transparência impede mapeamento de atuação policial

      Por Guilherme Silva | ODS 10, ODS 11, ODS 16

      ODS 12

      Produção e consumo sustentáveis

      • Economia Verde

      Economia global pode aumentar em 60% a exploração ecológica até 2060

      Por José Eustáquio Diniz Alves | ODS 12

      • Desigualdade

      Mulheres sofrem com falta de financiamento para agricultura familiar no Nordeste

      Por Maira Soares | Inclusão e Diversidade, ODS 12, ODS 5

      ODS 13

      Ação climática

      • Clima

      Taxação e tributação para financiar adaptação às mudanças climáticas

      Por Guilherme Silva | ODS 13

      • Clima

      Você sabe o que está acontecendo no Acre?

      Por Andréia Coutinho Louback | ODS 13

      ODS 14

      Proteger a vida marinha

      • Meio Ambiente

      ONU: 44% das espécies migratórias em declínio; 22% em risco de extinção

      Por Oscar Valporto | ODS 14, ODS 15

      • Meio Ambiente

      Falsos biodegradáveis na mira de PL do Oceano sem Plástico

      Por Adriana Amâncio | ODS 14

      ODS 15

      Proteger a vida terrestre

      • Clima

      Fogo avança em Roraima e atinge floresta da Terra Indígena Yanomami

      Por Amazônia Real | ODS 13, ODS 15

      • Meio Ambiente

      ONU: 44% das espécies migratórias em declínio; 22% em risco de extinção

      Por Oscar Valporto | ODS 14, ODS 15

      ODS 16

      Paz, justiça e instituições eficazes

      • Diversidade

      Apenas 161 territórios quilombolas têm titulação definitiva

      Por Jornalismo UFF | ODS 10, ODS 16

      • Desigualdade

      Cartografia social reconstitui memória dos quilombos e facilita titulação

      Por Jornalismo UFF | ODS 10, ODS 16

      ODS 17

      Parcerias para a implementação dos objetivos

      • Desigualdade

      IDH do Brasil fica abaixo do registrado antes da pandemia

      Por José Eustáquio Diniz Alves | ODS 17

      • Diversidade

      Carnaval: o poder branco que manda na festa dos pretos

      Por Aydano André Motta | ODS 10, ODS 17

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Especiais

Brumadinho: cinco anos de impunidade

A tragédia provocada pelo rompimento da barragem de Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, completa cinco anos, com 272 mortos e três desaparecidos, além dos danos ambientais, econômicos e sociais a milhares de habitantes da região em Minas Gerais. A mineradora luta com todas as forças, na relação com sobreviventes e parentes de vítimas e na Justiça, para diminuir seus prejuízos. Enquanto isso, a atividade altamente nociva prospera pelo estado, ameaçando populações inteiras, patrimônio histórico e espalhando pelo ar o pó do minério.

Tensão e ameaças no maior quilombo do país

Maior território quilombola do país em extensão, com área superior a capitais como João Pessoa ou Natal, o Sítio Histórico e Patrimônio Cultural Quilombo Kalunga, no norte de Goiás, vive permanente ameaçado por grileiros e fazendeiros que invadem terras ou expandem ilegalmente seus domínios, avançando sobre propriedades reservadas aos descendentes dos escravizados que lá chegaram 300 anos atrás. Neste território, procurado pelos turistas pelas belezas naturais do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, mais de 8 mil quilombolas vivem, basicamente, da agricultura familiar, conservando suas tradições e também o Cerrado; no Quilombo Kalunga, 83% da vegetação nativa do bioma está preservada. Mas sofrem com falta de titulação definitiva do território, processo que se arrasta há 20 anos e facilita invasões e ocupações ilegais e eleva a tensão na área.

Braskem afunda Maceió

No dia 29 de novembro, após uma série de novos tremores de terra, Defesa Civil de Maceió alertou para risco de colapso e desabamento de mina da Braskem, Era mais um dramático capítulo da novela que se arrasta há quatro anos quando a extração de sal-gema da Braskem começou a ter como efeito colateral rachaduras em casas e tremores de terra; milhares de pessoas já haviam sido evacuadas de suas casas desde 2019; outras milhares foram desalojadas agora em 2023. No total, são quase 60 mil moradores de Maceió obrigados a abandonar suas residências no maior desastre ambiental urbano da história. O engenheiro Abel Galindo, especialista em Geotecnia e o primeiro a alertar para os riscos, disse que limite da área de extração foi desrespeitado. "Não se faz mineração em área urbana", afirmou ao #Colabora.

Moda indígena

Uma nova geração de estilistas indígenas tem ocupado a indústria da moda, com um modo de produzir que respeita o ritmo da natureza. Esses jovens talentos - Day Molina, Sioduhi, Rodrigo Tremembé, We'e'ena Tikuna e Maurício Duarte - vêm desenvolvendo coleções que têm como proposta o ritmo de slow fashion, no qual não há intenções de seguir o calendário acelerado das tendências desse mercado. Essa orientação resulta na escolha de matérias-primas naturais e de origem certificada, bem como no cuidado com as diversas etapas que envolvem o processo de produção de uma roupa, principalmente, no tingimento das peças. Esses estilistas apresentam uma diversidade do que significa criar moda indígena no Brasil, dialogando com as suas próprias culturas e refletindo também sobre o que a colonização provocou nos seus modos de pensar o vestir.

Dia Nacional da Caatinga

A Caatinga é um bioma exclusivamente brasileiro: representa 70% da região Nordeste e 10% do país. Por isso, só o Brasil tem, no seu calendário, o Dia Nacional da Caatinga, celebrado em 28 de abril. Para também comemorar a data, o #Colabora publica reportagens do jornalista Adriano Alves, baseado no Semiárido nordestino, sobre iniciativas que estão ajudando a preservar e restaurar o bioma, além de gerar renda para as populações locais. A Caatinga tem importância fundamental para a biodiversidade do planeta: 33% de sua vegetação e 15% de seus animais são espécies endêmicas - não existem em nenhuma outra parte do mundo. Mas, apesar das iniciativas de conservação, o bioma está sobre ameaça: dados do MapBiomas mostram que o desmatamento da vegetação na Caatinga cresceu 70% em apenas um ano.

Mulheres indígenas: guardiãs e líderes

Mulher indígena ministra, mulher indígena presidente da Funai, mulher indígena influenciadora digital, mulher cacica de sua aldeia, mulher indígena professora universitária, escritora, geógrafa, historiadora, técnica de enfermagem, comunicadora; mulheres indígenas lideranças nas áreas do meio ambiente, da saúde, da educação. O Dia Internacional da Mulher é dia de constatar que, também para as indígenas, lugar de mulher é onde ela quiser. Para ocupar esse lugar, contudo, as lideranças femininas de cocar percorreram um caminho nada fácil. As mulheres indígenas tiveram que desafiar a tradição patriarcal dos povos originários para ocuparem novos espaços nas aldeias e também longe delas.

Quilombolas do século XXI

O ano em que os quilombolas apareceram oficialmente no Censo do IBGE foi também o ano em que Bernadete Pacífico, conhecida como Mãe Bernadete, líder do Quilombo Pitanga dos Palmares, na Região Metropolitana de Salvador, foi executada com 21 tiros, engrossando uma triste estatística. De acordo com levantamento do Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq), pelos menos 30 lideranças foram assassinadas nos últimos 10 anos, a grande maioria em conflitos envolvendo os territórios quilombolas, ainda sem regularização definitiva. Falta de titulação cria insegurança nos quilombos e torna a defesa e preservação dos territórios a prioridade dos quilombolas do século XXI, no ritmo atual, serão precisos dois mil anos para a conclusão dos 1.787 processos de reconhecimento dos territórios. Sem a posse definitiva de seus territórios, os quilombos ficam expostos à especulação imobiliária, a crimes ambientais e ao agronegócio.

Infância sem Direitos

A sequência de ataques a escolas e outras instituições de ensino criou um alerta barulhento para a situação de exclusão das crianças brasileiras. Grande parte delas está à margem dos direitos fundamentais da infância como comer, brincar, ir para a escola e ter saúde física e mental.

2 de Julho: a verdadeira Independência do Brasil

O grito de Dom Pedro I às margens do Ipiranga foi em 7 de setembro de 1822, mas a Independência do Brasil só foi consolidada quando os portugueses foram expulsos da Bahia em 2 de Julho de 1823 por tropas que misturavam soldados regulares com voluntários: mulheres, negros escravizados e libertos, pequenos lavradores, sertanejos. Para historiadores, essa face popular da luta pela Independência na Bahia levou a seu apagamento da história do país, construída pelas elites desde a monarquia. Na Bahia, entretanto, o 2 de Julho tem status da data cívica em que é celebrada a verdadeira Independência do Brasil.

Pandemia, um ano - olhares indígenas femininos

Na terra que maltrata os indígenas há mais de 500 anos, a covid-19 atingiu duramente esses povos originários. Três depoimentos descrevem o cenário de tristeza, perdas e abandono, no Sul da Bahia, em Cuiabá e em Manaus. Esquecidos pelos governantes, os indígenas amargaram muitas perdas e se viram amputados de vários rituais. E o futuro não se desenha melhor.

O destino de Champinha, 20 anos depois do brutal assassinato de Liana e Felipe

No primeiro dia de novembro de 2003, os namorados adolescentes Liana Friedenbach, 16 anos, e Felipe Caffé, 19, foram sequestrados quando acampavam na mata em Embu-Guaçu, na Região Metropolitana de São Paulo. Felipe foi executado com um tiro na nuca; Liana morreu com 15 facadas e uma pancada na cabeça após cinco dias sendo torturada e estuprada. O também adolescente Champinha (Roberto Alves Cardoso, 16 anos) confessou os crimes e indicou seus cúmplices, todos condenados a longas penas de prisão. Menor de idade, Champinha foi cumprir medida socioeducativa na Febem e devia sair, no máximo, ao completar 21 anos. Pouco antes disso, entretanto, foi diagnosticado com Transtorno Psicossocial, considerado perigoso para si mesmo e para outros, interditado pela Justiça e internado numa Unidade Experimental de Saúde, numa "gambiarra jurídica", como define o próprio pai de Liana, o advogado Ari Friedenbach. A UES - nem hospital psiquiátrico nem prisão - foi considerada seguidamente irregular e terá que ser fechada por decisão da própria Justiça que agora precisa decidir um novo destino para Champinha, trancado lá, sem sentença, desde 2007. Champinha vai ser solto?

Agrotóxicos: uma praga do Brasil

Em três anos e meio de governo Bolsonaro, foram liberados no Brasil 1.800 novos produtos agrotóxicos - hoje são mais de 3.500 pesticidas autorizados para comercialização no país, com consequências para a saúde e o meio ambiente. O uso descontrolado e disseminado desses agrotóxicos - boa parte proibidos na União Europeia - por todo o país virou uma verdadeira praga, com profundos e diferentes impactos: em crianças e adultos, em comunidades quilombolas e em territórios indígenas. Para investigar essa praga nacional, a Alter Conteúdo Relevante e o #Colabora, em parceria com a Fundação Heinrich Böll, lançaram uma bolsa de reportagem para promover e aprofundar o debate sobre agrotóxicos: os três trabalhos - dos jornalistas Daniel Giovanaz, Martina Medina e Amanda Costa - mostram retratos do uso de pesticidas em diferentes pontos do Brasil.

Distanásia: a indústria do prolongamento da vida

A dificuldade em aceitar a finitude conduz a um duelo contra a morte. O conflito impõe sofrimento para sustentar a vida artificialmente, muitas vezes em condições indignas, à espera de um milagre que nunca vem.

Refugiados encurralados no inferno da Bósnia

Visita a campos de refugiados nos Balcãs e a uma das portas de entrada na Itália denuncia a barbaridade humanitária das viagens de grupos oriundos de regiões em conflito ou atravessadas pela miséria, em busca do sonho de chegar à Europa. Uma aventura cheia de perigos, marcada pela intolerância, em meio ao frio, à estrutura precária, à falta de condições sanitárias e, para piorar tudo, à pandemia.

A grilagem espreita o Cerrado

O segundo maior bioma do país (atrás apenas da Amazônia) sofre com o assédio das monoculturas do agronegócio - apoiados pelos poderosos de Brasília - e o abandono dos povos originários, à espera infrutífera pela regularização de seus territórios. Mesmo todo o rigor não impede a sobrevivência de saberes tradicionais, e da geração de renda que preserva a vegetação.

Hanseníase: internação à força e filhos separados dos pais

Durante quatro décadas, a política de combate da hanseníase no Brasil consistia em internar os portadores da doença à força e separá-los da família, inclusive de seus filhos recém-nascidos. As "colônias de leprosos" ou "leprosários" reforçaram o preconceito contra uma doença que deixa de ser transmissível ao ser tratada e tem cura para a maioria das pessoas. Hoje, os sobreviventes lembram as dores da separação e muitos filhos cobram reparação do Estado na Justiça.

Na pandemia, com Alzheimer

Pesquisa realizada por médicos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) revela que a pandemia teve impacto direto tanto para os pacientes com Doença de Alzheimer (DA) e outras demências quanto para os cuidadores. Série especial mostra como a pandemia de covid-19 afetou a vida de pessoas diagnosticadas com Alzheimer e suas famílias. E mostra que a doença também não atinge apenas os idosos e pode se manifestar de maneira mais precoce.

Recife, a capital mais desigual do Brasil

Recife recebeu no final de 2020 um título que nenhuma cidade busca: capital brasileira da desigualdade. Na "Veneza brasileira", edifícios de luxo e palafitas dividem as beiras dos rios. Para descrever o assombroso cenário, comprovado por dados do IBGE, o repórter Victor Moura percorreu de bicicleta quase 170km. Às margens de cinco rios da cidade pernambucana de 1,5 milhão de habitantes, ele conversou com Mary Rosa, Adilza, Israel, Leke, Gérson e Alcione. Seis pessoas que vivem à beira-rio em áreas urbanas sem água, sem esgoto e sem luz.

200 anos de Independência

Colaborador desde o lançamento do site, o pesquisador, sociólogo e demógrafo José Eustáquio Diniz Alves começa nova série no #Colabora analisando as transformações - econômicas, sociais, demográficas - passadas pelo país, desde aquele 7 de Setembro de 1822, quando Dom Pedro de Alcântara, então príncipe regente, rompeu com Portugal e anunciou a Independência do Brasil

Vozes das Ruas

No Brasil, são mais de 220 mil pessoas em situação de rua - população maior que a cidade de Criciúma (SC). Sete mil vivem no Rio de Janeiro em meio à violência e à invisibilidade. Para transformar esses números em nomes, rostos e histórias, o #Colabora lança a série especial “Vozes das Ruas”. Em quatro episódios, a jornalista Luiza Trindade liga a sua câmera durante as rondas do Projeto Ruas para ouvir os relatos fortes de Milena, Roberta, Lorena e do casal Priscila e Leandro. São histórias de luta, injustiças e até mesmo de amor, apesar das adversidades.

Neonazismo à brasileira

Em novembro de 2022, um jovem de 16 anos, com uma suástica nazista na roupa, matou a tiros quatro professores e uma adolescente em duas escolas do Espírito Santo. Foi o caso mais dramático de violência neonazista no Brasil nos últimos anos, mas está longe de ser um episódio isolado e joga luz sobre a ameaça trazida pela multiplicação de grupos neonazistas no país: o total de células saltou de apenas 72, em 2015, para 1.117 em 2022. Este número disparou a partir da campanha eleitoral de Jair Bolsonaro e só fez crescer durante seu governo. Estudiosos dos grupos neonazistas apontam que Bolsonaro carrega valores centrais do nazismo, mesmo sem assumir isso explicitamente.

A periferia no centro

Para produzir reportagens sobre as consequências da pandemia em localidades fora do eixo Rio-São Paulo, o #Colabora e o Favela em Pauta selecionaram quatro jornalistas, que apresentam aspectos da crise sanitária e a luta permanente pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. A realidade no Brasil profundo traça um retrato eloquente da diversidade e da desigualdade do país.

O ouro ilegal e seu rastro de destruição

Estudo aponta que 19 toneladas de ouro exportadas pelo Brasil em 2020 saíram de terras indígenas ou de Unidades de Conservação (UCs) da Amazônia. O ouro ilegal - 17% das 111 toneladas registradas para exportação - do nosso país chegou a Canadá, Suíça, Polônia, Reino Unido, Emirados Árabes, Itália e Índia. Apesar das restrições legais, a corrida do ouro em áreas protegidas vem ganhando ritmo acelerado desde 2018. No total, os pedidos de pesquisa para a exploração do metal na Agência Nacional de Mineração (ANM) ao longo dos anos, somam 6,2 milhões de hectares em 2020, uma área equivalente a 40 vezes o tamanho a cidade de São Paulo.

Lei de Cotas: 10 anos

Apesar de o sistema de cotas ter começado a ser discutido - e implantado em algumas universidades - nos primeiros anos deste século, somente no segundo semestre de 2012, foi sancionada a chamada Lei de Cotas (Lei 12.711/2012), estabelecendo que 50% das matrículas em instituições federais de ensino superior sejam reservadas a alunos que cursaram todo o ensino médio em escolas públicas, A legislação também determina a reserva de vagas para estudantes negros (pretos e pardos), indígenas e pessoas com deficiência. Uma década depois, trajetórias de alunos cotistas revelam conquistas alcançadas pelas ações afirmativas e também os desafios que ainda persistem para sua plena implantação

A caminho de Glasgow

Num ano de tempestades, inundações e incêndios florestais por todo o planeta, o Reino Unido vai sediar a COP26 - a Conferência da ONU para o Clima - que muitos consideram a última chance do mundo de conter as emissões de gases de efeito estufa e reverter a crise climática. Na série A caminho de Glasgow, o #Colabora vem ouvindo especialistas para saber o que esperar da COP26 - que começa dia 1° de novembro na cidade escocesa - e o papel a ser desempenhado pelo Brasil

Cinco décadas de Meio Ambiente

Foi na Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Humano, sediada em Estocolmo em 1972, que o meio ambiente entrou, pela primeira vez, na pauta das discussões entre líderes mundiais. Meio século depois, a questão ambiental chegou ao centro dos debates em meio a uma crise climática que ameaça o futuro do planeta. Durante este Mês do Meio Ambiente, 50 anos depois de Estocolmo, o #Colabora publica uma série de reportagens sobre os desdobramentos do debate ambiental desencadeado naquela conferência da ONU.

A longa jornada em busca de água

Em 2023, fazem 30 anos desde que a ONU começou a celebrar o Dia Mundial da Água para chamar a atenção à urgência de conservação, preservação e proteção dos recursos hídricos - particularmente das fontes e dos suprimentos de água potável. Para celebrar a data, o #Colabora conta a história de Suzana que anda diariamente 8 horas só para garantir água para sua família. E também mostra exemplos de como o acesso a água pode mudar a vida das pessoas no semiárido, por meio de projetos como instalação de cisternas ou mesmo de sistema de dessalinização

Lúpus: drama das mulheres latinoamericanas

Brasileiras e também outras mulheres da América Latina, especialmente da Colômbia e do Peru, sofrem com o lúpus por atrasos no diagnóstico, falta de especialistas e demora nos exames, o que leva ao agravamento e comprometimento dos órgãos vitais. Além da falta de visibilidade da doença em geral, as mulheres afrodescendentes, maioria entre as portadoras de lúpus, enfrentam ainda racismo e desinformação

A força das línguas indígenas

Após mais de 500 anos de colonização portuguesa e da imposição de sua língua, são faladas no Brasil cerca de 180 línguas indígenas; muitas delas correm o risco de extinção pois são usadas por povos indígenas de até 100 pessoas. A língua é uma poderosa arma de resistência cultural e a Unesco, ao decretar 2022 como o primeiro ano da Década das Línguas Indígenas, quer tirar da invisibilidade esta enorme diversidade linguística. No Brasil, há apenas 13 línguas indígenas que são consideradas também oficiais, em 10 municípios com grande população de etnias que usam seus idiomas originários.

Jeduca 2022 - Jornalismo de Educação

Em sua terceira edição, o Edital Jornalismo de Educação, do Jeduca, busca mais uma vez fomentar a produção de material jornalístico de qualidade sobre temas relevantes da educação pública brasileira. Estão reunidas, neste espaço, reportagens para o próprio #Colabora e para veículos jornalísticos digitais parceiros

Retrocesso na vacinação infantil

O Brasil chegou a 2020 com as piores coberturas vacinais infantis dos últimos 25 anos. Dados do Programa Nacional de Imunizações (PNI), inseridos no sistema Datasus, do Ministério da Saúde, escancaram a dimensão do problema: a vacina contra a poliomielite, com 100% de cobertura, entre 2000 e 2009 e perto disso de 2010 a 2015, despencou para 75,97%, em 2020; e a BCG, ficou em 73,8%, a menor cobertura em 27 anos, quando de 1995 a 2015, esse imunizante atingiu mais de 100% do público alvo no país. Para especialistas, a pandemia influenciou a queda na cobertura vacinal mas o fenômeno é anterior, causado por disseminação de informações falsas e pela falta de campanhas de vacinação. Neste Brasil desigual, há exemplos de sucesso e fracasso no objetivo de vacinar as crianças. Esta reportagem só foi possível com o apoio do projeto “Primeira Infância é Prioridade” da ANDI/Rede Nacional Primeira Infância em parceria com a Petrobras. 

Vozes da Floresta

Projeto de bolsa-reportagem destinado a jovens comunicadores indígenas, o Vozes da Floresta é uma parceria do #Colabora e do ((o))eco na publicação de reportagens sobre as perspectivas dos povos tradicionais do Brasil, diante da cúpula multilateral (COP26) realizada em Glasgow, na Escócia. A iniciativa tem apoio do British Council.

#Colabora nessa Maré de notícias

Reportagens de jovens jornalistas do Conjunto de Favelas da Maré sobre os efeitos da pandemia naquela população.

#Colabora Universidade

Este é um espaço aberto à produção jornalística universitária. Nesta seleção de trabalhos de estudantes, as reportagens foram produzidas por alunos do curso de Jornalismo da PUC-Rio, na disciplina Laboratório de Jornalismo, ministrada pela jornalista Itala Maduell, e do curso de Jornalismo da UFRJ, na disciplina Reportagem I, ministrada pela jornalista Mariana Filgueiras. Sob orientação das professoras, os alunos passaram por todas as etapas de construção de uma reportagem, da sugestão de pauta à redação.

Um vírus e duas guerras

Levantamento apontou que 1.005 mulheres mulheres perderam as vidas, vítimas de feminicídio, durante os meses da pandemia em 2020 no Brasil. A média é de três mortes por dia. A triste realidade está nesta série de reportagens, parceria entre Amazônia Real, AzMina, #Colabora, Eco Nordeste, Marco Zero Conteúdo, Portal Catarinas, e Ponte Jornalismo.

À espera da água

Com a promessa de vida melhor para todo o semiárido nordestino, a obra de transposição do Rio São Francisco avançou sobre 1.889 propriedades e, a partir de 2010, 848 famílias começaram a ser reassentadas em vilas produtivas rurais. Dez anos depois, o Marco Zero Conteúdo visitou os locais e constatou que falta água para lavoura e até nas casas, e os moradores perderam suas raízes.

Água, um bem de poucos

Com um déficit de 350 mil reservatórios para garantir água de beber para 1,7 milhão de brasileiros que vivem sob estresse hídrico, a recém-criada Frente Parlamentar em Defesa da Convivência com o Semiárido pressiona pela continuidade do Programa Um Milhão de Cisternas, iniciativa que transformou a vida dos sertanejos, foi premiada internacionalmente e replicada em outros países, mas sofre com consecutivas reduções de verba

Bancos do bem

Bem, Mumbuca, Cajueiro, Dendê, Gostoso, Orquídea, Sabiá, Tupi, Zumbi são os nomes de algumas das 117 moedas sociais que circulam em comunidades Brasil afora. É um dinheiro que não é dinheiro oficialmente, mas que, depositado nos Bancos Comunitários de Desenvolvimento, transforma a vida de pessoas e locais onde as instituições financeiras tradicionais estão ausentes, por não verem ali a possibilidade de lucro. Tudo isso faz girar a economia solidária, em baixa no governo Temer, mas que já tem até moeda eletrônica, o E-Dinheiro.Confira a seguir a série especial de reportagens.

Belo Monte

Maior hidrelétrica 100% nacional e a terceira mais imponente do mundo, a Usina de Belo Monte, esteticamente, nada tem de bela: é um monstro de concreto e ferro no meio da Floresta Amazônica. Sua construção foi cercada de críticas de ambientalistas do Brasil e de todo o mundo. As promessas no começo da obra - no segundo governo Lula - eram de que a construção levaria desenvolvimento e qualidade de vida ao município de Altamira e à região, no vale do Xingu, sudoeste do Pará. Quando os repórteres Marceu Vieira e Marizilda Cruppe visitaram a obra em conclusão, constataram a explosão da violência, a multiplicação da pobreza, e a falta de hospitais, escolas e saneamento, além do impacto de Belo Monte sobre o meio ambiente e o desaparecimento dos peixes do Xingu.

Belo Sun

Casa Verde

COP25, hora de agir

COP25, Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas que vai de 2 a 13 de dezembro em Madri, é uma das mais decisivas para o planeta e também para o Brasil. Sob o lema “Tempo de agir”, o encontro conta com líderes de quase 200 países que precisam se comprometer com a redução de 7,6% ao ano das emissões dos gases do efeito estufa (GEE), a partir de 2020, para que seja cumprido o Acordo de Paris. Durante este ano, legiões de jovens foram às ruas pedir medidas urgentes, mas por outro lado também aumenta a força dos negacionistas, com representantes como os presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro. O #Colabora está em Madri para cobrir esse momento crucial para o futuro da humanidade. Acompanhe aqui e em nossas redes sociais.

Covid-19: duplamente vulneráveis

Pessoas em situação de rua, prostitutas, moradores de favelas, indígenas, idosos em asilos: neste Brasil de desigualdade, a pandemia de covid-19 atingiu mais e de maneira mais severa aqueles que já vivem em vulnerabilidade social

Desertos brasileiros

A desertificação avança no Nordeste brasileiro. Da pecuária extensiva a monoculturas, mineração, desmatamento e queimadas, as razões são diversas, mas têm um ponto em comum: são provocadas pela ação humana. Dos 1.488 municípios afetados, um dos mais tragicamente atingidos pelo fenômeno é Gilbués, no Sul do Piauí.

Devastação no Pampa, o bioma esquecido

Bioma pouco falado, na comparação com Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica, o Pampa também sofre com a destruição. Reportagem de Rafael Glória e Thaís Seganfredo lista ameaças ao ecossistema do Sul do país, entre eles o avanço desenfreado do agronegócio da soja e projetos de mineradoras que assustam populações inteiras.

Em nome da educação: o calvário do ensino religioso

Em tempos de Jesus gay e de ministra que questiona teoria da evolução, uma série de reportagens do #Colabora joga luz sobre o nó que é o Ensino Religioso nas escolas públicas. A disciplina, a única citada na Constituição Federal, historicamente está situada no centro da discórdia entre três correntes: a que defende o ensino de religiões variadas, a que apoia o modelo confessional e permite que os professores preguem um dogma, e a que vê como inconstitucional o ensino religioso em um ambiente que deve ser laico. No Rio de Janeiro, uma legislação peculiar joga ainda mais lenha nessa fogueira ao delegar a autoridades religiosas credenciadas o aval para que professores concursados possam lecionar.

Ensino (abaixo do) médio

O primeiro ano do ensino médio é a série que apresenta as maiores taxas de evasão e abandono da educação básica no Brasil, segundo levantamento com base em indicadores divulgados em 2017 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Pobreza, violência e dificuldade de acesso à escola são algumas das principais motivações para a evasão escolar. Esses fatores, no entanto, não surgem no ensino médio. Por que então essa faixa seria a mais vulnerável?

Escravos do tomate

Exploração além-mar

Em matéria especial, selecionada na Bolsa #Colabora de Reportagem, a jornalista Maíra Streit conta o drama de mulheres brasileiras vítimas de tráfico humano em Portugal. Dados do Observatório do Tráfico de Seres Humanos (OTSH) revelam que, entre 2008 e 2018, 92,7% das vítimas para fins de exploração sexual em terras lusitanas eram estrangeiras. E uma a cada quatro identificadas nessa condição tinha origem no Brasil. A história dessas mulheres inclui violência, confisco de passaporte, moradias insalubres, ameaças e medo

Extremos do Brasil

Feminismo na prática

Das ruas e das redes sociais, vieram os gritos “não é não”, “meu corpo, minhas regras”, "mexeu com uma, mexeu com todas", popularizando o feminismo e levando suas questões para o centro de debates do século XXI. Não se trata de modinha, como alegam muitos críticos. O movimento, que começou bem antes da queima dos sutiãs nos anos 1960, é múltiplo, tem várias vozes, por vezes destoantes. Seja liberal, radical, marxista, negro ou ecofeminismo, todas as vertentes buscam impactar pelo discurso, mas com o objetivo de ir além. Como dizem as ativistas: sem se traduzir em ações efetivas, o feminismo não faz sentido. E é esse impacto no cotidiano, para além de temas urgentes como violência e do assédio, que o #Colabora mostra na série de reportagens “Feminismo na prática".

Filhos da dor

Entre 2011 e 2016, o Brasil registrou mais de 32 mil casos de estupro de garotas entre 10 e 14 anos – 1.875 delas acabaram engravidando de seus algozes. Não se sabe quantas dessas gestações foram até o fim. Mas o fato é que meninas que tiveram a infância usurpada pelo abuso sexual, além de lidar com as consequências do trauma, como a depressão, descobriram que carregavam no ventre um fruto da dor. Nesta série de reportagens conheça essas histórias nascidas de uma violência que o Brasil precisa tirar das sombras.

Fome, seca e resistência na Terra Indígena Xakriabá

Expulsos de suas áreas próximas ao Rio São Francisco, 11 mil indígenas convivem, em um território cada vez mais castigado pela seca, com a fome e, agora, também com o temor do coronavírus. A vida dos Xakriabá no sertão de Minas e sua luta para reconquistar suas terras e preservar sua cultura são o tema da série de Joana Suarez e Flávio Tavares, vencedora de uma das Bolsas #Colabora de Reportagem

LGBT's: Fora do Culto, a série

Por um tempo, André Gomes, Larissa Rios e Gabriel Pires suplantaram suas sexualidades para adequar-se ao que era pregado nas igrejas que frequentavam, assim como milhares de LGBTs mundo afora. Na série LGBTs: Fora do Culto, eles contam o que passaram em depoimentos emocionantes ao #Colabora. E na contramão de denominações que promovem a segregação, algumas neopentecostais acolhem sem julgamentos pessoas independentemente da orientação sexual, como a Igreja Cristã Contemporânea. Foi lá onde encontramos nossa quarta entrevistada: Laisa Calixto, uma pastora lésbica.

LGBT+60

Relatos de amor, orgulho, superação, resistência e diversidade. “LGBT+60” traz histórias inspiradoras que revelam a trajetória de vida, luta e celebrações de brasileiros LGBT+. São três temporadas já disponíveis em reportagens e vídeos. Em 2024,  o jornalista e roteirista Yuri Alves Fernandes revela as nuances e conquistas por trás da vida da ativista Denise Taynáh Leite, de 74 anos; do jornalista Márcio Guerra, de 63 anos; da influenciadora Ana Carolina Apocalypse, de 65 anos; da drag queen Luiza Gasparelly, de 60 anos; e do aposentado Seu Franco, de 67 anos.

Plantando o futuro: agricultura ecológica no século 21

Sem agrotóxicos e fertilizantes sintéticos ou demais insumos químicos prejudiciais à saúde humana e ao ambiente, a agricultura de base ecológica pode oferecer um novo horizonte para as demandas alimentares da humanidade, sem danos aos ecossistemas. Esta série de reportagens dá início ao mapeamento, com metodologias de jornalismo transfronteiriço, de iniciativas dessa revolução silenciosa, mostrando faces, nomes e realidades de agricultoras e agricultores mundo afora.

Remando contra a maré: o segredo das escolas campeãs em superação

Sem direitos: o rosto da exclusão social no Brasil

Quase dois terços da população brasileira não têm pelo menos um dos seguintes direitos garantidos: à educação, à aposentadoria ou Bolsa Família, à moradia adequada, à coleta de esgoto, ao abastecimento de água, à coleta de lixo e à internet. Os dados foram extraídos a partir das pesquisas Síntese dos Indicadores Sociais do IBGE 2017 e 2018. Com tais números, ficará cada vez mais difícil para o Brasil atingir os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável estabelecidos pela ONU até 2030. Nesta série de reportagens, conheça as estatísticas de exclusão social e os rostos por trás delas. Para dar vida aos dados, o Projeto #Colabora se uniu aos sites Amazônia Real e Ponte Jornalismo e percorreu três regiões brasileiras.

Um Brasil sem creches

O Brasil se comprometeu a matricular metade das crianças de 0 a 3 anos em creches até 2024. Hoje, nessa faixa etária, o atendimento escolar é de apenas 32,7%, segundo o IBGE, mostrando que estamos longe de atingir o objetivo traçado. A capital com a pior taxa de escolarização em creches é Macapá, no Amapá, onde há uma única instituição municipal voltada para a primeira infância. Lá, o índice de crianças de 0 a 3 anos em escolas é de 7,9%. No Sudeste, região onde o indicador é o melhor do país, o Rio de Janeiro é a capital que está na lanterna, com um indicador de 31,7%. Uma palavra de origem do vocabulário do turismo vem ganhando destaque em iniciativas municipais isoladas e agora em um projeto de lei já aprovado no Senado e que tramita na Câmara: o voucher-creche. Para entender essa realidade, o Projeto#Colabora foi a Macapá e à Favela do Maré, no Rio, e traçou um panorama de iniciativas semelhantes de privatização na educação em três continentes.

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