Tensão e ameaças no maior quilombo do país

Maior território quilombola do país em extensão, com área superior a capitais como João Pessoa ou Natal, o Sítio Histórico e Patrimônio Cultural Quilombo Kalunga, no norte de Goiás, vive permanente ameaçado por grileiros e fazendeiros que invadem terras ou expandem ilegalmente seus domínios, avançando sobre propriedades reservadas aos descendentes dos escravizados que lá chegaram 300 anos atrás. Neste território, procurado pelos turistas pelas belezas naturais do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, mais de 8 mil quilombolas vivem, basicamente, da agricultura familiar, conservando suas tradições e também o Cerrado; no Quilombo Kalunga, 83% da vegetação nativa do bioma está preservada. Mas sofrem com falta de titulação definitiva do território, processo que se arrasta há 20 anos e facilita invasões e ocupações ilegais e eleva a tensão na área.

Maior território quilombola do país em extensão, com área superior a capitais como João Pessoa ou Natal, o Sítio Histórico e Patrimônio Cultural Quilombo Kalunga, no norte de Goiás, vive permanente ameaçado por grileiros e fazendeiros que invadem terras ou expandem ilegalmente seus domínios, avançando sobre propriedades reservadas aos descendentes dos escravizados que lá chegaram 300 anos atrás. Neste território, procurado pelos turistas pelas belezas naturais do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, mais de 8 mil quilombolas vivem, basicamente, da agricultura familiar, conservando suas tradições e também o Cerrado; no Quilombo Kalunga, 83% da vegetação nativa do bioma está preservada. Mas sofrem com falta de titulação definitiva do território, processo que se arrasta há 20 anos e facilita invasões e ocupações ilegais e eleva a tensão na área.

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