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Veja o que já enviamosCOP30: Tempo Real
"O licenciamento durou 11 anos. Não foi um licenciamento feito por questões políticas", disse, ao ser questionado se estava confortável com a recente decisão tomada antes da COP30.
Disse, ainda, que "estão fazendo novas simulações durante a execução do furo. Um dos pontos que a gente quer testar muito são as correntes daquela região. É uma região nova. Faltam dados daquela região".
Ana Toni, diretora-executiva da COP30, discursa no pavilhão da China na Blue Zone. Ela agradece a cooperação entre países e liderança climática do país junto ao Brasil.
A cerimônia de abertura da COP30 em Belém, no coração da Amazônia, destacou a urgência de ações imediatas, a defesa da ciência e o combate ao negacionismo climático. Em seu discurso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva contrastou a "economia da guerra" com a "economia da vida", criticando os altos gastos militares e ressaltando que o aquecimento global é primariamente uma crise de desigualdade. Ele exigiu uma transição justa que inclua financiamento e tecnologia para o Sul Global e que enfrente as assimetrias históricas de emissões, reiterando que realizar a COP na Amazônia prova que o compromisso político torna a ação climática possível.
Simon Stiell, secretário-executivo da ONU para o Clima, elevou o tom técnico, clamando para que os governos ajam "muito, muito mais rápido" na redução de emissões e na construção de resiliência, destacando que a transição para energias renováveis é economicamente vantajosa.
Fotos: Ahmad Jarrah / A Lente
O espaço tem debates e palestras com temas envolvendo meio ambiente, sustentabilidade e mudanças climáticas.
Simon Stiell, Secretário Executivo da UNFCCC (Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), fez um discurso direcionado para necessidade de uma implantação rápida da transição energética para longe dos combustíveis fósseis.
“A ciência é clara: podemos e devemos reduzir as temperaturas para 1,5°C após qualquer passagem temporária desta marca.”
Ele destacou que continuar presos aos combustíveis fósseis “não faz sentido econômico nem político”, enquanto as energias renováveis já ultrapassaram o carvão em investimentos globais.
