ODS 1
Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. Conheça as reportagens do Projeto Colabora guiadas pelo ODS 1.
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Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. Conheça as reportagens do Projeto Colabora guiadas pelo ODS 1.
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Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável. Conheça o Projeto Colabora e nossas reportagens sobre o tema.
Veja mais de ODS 2ODS 3
Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em todas as idades. Leia nossas reportagens temáticas do ODS 3.
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Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos. Conheça nossas reportagens guiadas pelo ODS 4.
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Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. Veja as matérias do Projeto Colabora guiadas pelo ODS 5.
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Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todas e todos. Conheça o Projeto Colabora e nossas reportagens sobre o tema.
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Energias renováveis e acessíveis
Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todas e todos. Veja mais sobre o ODS 7 nas nossas reportagens.
Veja mais de ODS 7ODS 8
Trabalho digno e crescimento econômico
Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas e todos. Acompanhe o Projeto Colabora e saiba mais sobre o tema.
Veja mais de ODS 8ODS 9
Indústria, inovação e infraestruturas
Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação. Leia nossas reportagens sobre o tema.
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Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles. Veja as reportagens do Projeto Colabora sobre o ODS 10.
Veja mais de ODS 10ODS 11
Cidades e comunidades sustentáveis
Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Leia nossas reportagens sobre o ODS 11.
Veja mais de ODS 11ODS 12
Produção e consumo sustentáveis
Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis. Leia as matérias do Projeto Colabora guiadas pelo ODS 12.
Veja mais de ODS 12ODS 13
Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos. Veja as matérias do Projeto Colabora sobre o ODS 13.
Veja mais de ODS 13ODS 14
Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável. Veja mais sobre o ODS 14 nas reportagens do Projeto Colabora.
Veja mais de ODS 14ODS 15
Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade. Leia nossas matérias sobre o tema.
Veja mais de ODS 15ODS 16
Paz, justiça e instituições eficazes
Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis. Veja mais sobre o tema nas nossas reportagens.
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Parcerias para a implementação dos objetivos
Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável. Saiba mais sobre o ODS 17 através das reportagens do Projeto Colabora.
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Pandemia, um ano - olhares indígenas femininos
Na terra que maltrata os indígenas há mais de 500 anos, a covid-19 atingiu duramente esses povos originários. Três depoimentos descrevem o cenário de tristeza, perdas e abandono, no Sul da Bahia, em Cuiabá e em Manaus. Esquecidos pelos governantes, os indígenas amargaram muitas perdas e se viram amputados de vários rituais. E o futuro não se desenha melhor.
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No Brasil, são mais de 220 mil pessoas em situação de rua - população maior que a cidade de Criciúma (SC). Sete mil vivem no Rio de Janeiro em meio à violência e à invisibilidade. Para transformar esses números em nomes, rostos e histórias, o #Colabora lança a série especial “Vozes das Ruas”. Em quatro episódios, a jornalista Luiza Trindade liga a sua câmera durante as rondas do Projeto Ruas para ouvir os relatos fortes de Milena, Roberta, Lorena e do casal Priscila e Leandro. São histórias de luta, injustiças e até mesmo de amor, apesar das adversidades.
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Retrocesso na vacinação infantil
O Brasil chegou a 2020 com as piores coberturas vacinais infantis dos últimos 25 anos. Dados do Programa Nacional de Imunizações (PNI), inseridos no sistema Datasus, do Ministério da Saúde, escancaram a dimensão do problema: a vacina contra a poliomielite, com 100% de cobertura, entre 2000 e 2009 e perto disso de 2010 a 2015, despencou para 75,97%, em 2020; e a BCG, ficou em 73,8%, a menor cobertura em 27 anos, quando de 1995 a 2015, esse imunizante atingiu mais de 100% do público alvo no país. Para especialistas, a pandemia influenciou a queda na cobertura vacinal mas o fenômeno é anterior, causado por disseminação de informações falsas e pela falta de campanhas de vacinação. Neste Brasil desigual, há exemplos de sucesso e fracasso no objetivo de vacinar as crianças. Esta reportagem só foi possível com o apoio do projeto “Primeira Infância é Prioridade” da ANDI/Rede Nacional Primeira Infância em parceria com a Petrobras.
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Jeduca 2022 - Jornalismo de Educação
Em sua terceira edição, o Edital Jornalismo de Educação, do Jeduca, busca mais uma vez fomentar a produção de material jornalístico de qualidade sobre temas relevantes da educação pública brasileira. Estão reunidas, neste espaço, reportagens para o próprio #Colabora e para veículos jornalísticos digitais parceiros
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Após mais de 500 anos de colonização portuguesa e da imposição de sua língua, são faladas no Brasil cerca de 180 línguas indígenas; muitas delas correm o risco de extinção pois são usadas por povos indígenas de até 100 pessoas. A língua é uma poderosa arma de resistência cultural e a Unesco, ao decretar 2022 como o primeiro ano da Década das Línguas Indígenas, quer tirar da invisibilidade esta enorme diversidade linguística. No Brasil, há apenas 13 línguas indígenas que são consideradas também oficiais, em 10 municípios com grande população de etnias que usam seus idiomas originários.
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Cinco décadas de Meio Ambiente
Foi na Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Humano, sediada em Estocolmo em 1972, que o meio ambiente entrou, pela primeira vez, na pauta das discussões entre líderes mundiais. Meio século depois, a questão ambiental chegou ao centro dos debates em meio a uma crise climática que ameaça o futuro do planeta. Durante este Mês do Meio Ambiente, 50 anos depois de Estocolmo, o #Colabora publica uma série de reportagens sobre os desdobramentos do debate ambiental desencadeado naquela conferência da ONU.
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Num ano de tempestades, inundações e incêndios florestais por todo o planeta, o Reino Unido vai sediar a COP26 - a Conferência da ONU para o Clima - que muitos consideram a última chance do mundo de conter as emissões de gases de efeito estufa e reverter a crise climática. Na série A caminho de Glasgow, o #Colabora vem ouvindo especialistas para saber o que esperar da COP26 - que começa dia 1° de novembro na cidade escocesa - e o papel a ser desempenhado pelo Brasil
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O ouro ilegal e seu rastro de destruição
Estudo aponta que 19 toneladas de ouro exportadas pelo Brasil em 2020 saíram de terras indígenas ou de Unidades de Conservação (UCs) da Amazônia. O ouro ilegal - 17% das 111 toneladas registradas para exportação - do nosso país chegou a Canadá, Suíça, Polônia, Reino Unido, Emirados Árabes, Itália e Índia. Apesar das restrições legais, a corrida do ouro em áreas protegidas vem ganhando ritmo acelerado desde 2018. No total, os pedidos de pesquisa para a exploração do metal na Agência Nacional de Mineração (ANM) ao longo dos anos, somam 6,2 milhões de hectares em 2020, uma área equivalente a 40 vezes o tamanho a cidade de São Paulo.
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Colaborador desde o lançamento do site, o pesquisador, sociólogo e demógrafo José Eustáquio Diniz Alves começa nova série no #Colabora analisando as transformações - econômicas, sociais, demográficas - passadas pelo país, desde aquele 7 de Setembro de 1822, quando Dom Pedro de Alcântara, então príncipe regente, rompeu com Portugal e anunciou a Independência do Brasil
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Para produzir reportagens sobre as consequências da pandemia em localidades fora do eixo Rio-São Paulo, o #Colabora e o Favela em Pauta selecionaram quatro jornalistas, que apresentam aspectos da crise sanitária e a luta permanente pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. A realidade no Brasil profundo traça um retrato eloquente da diversidade e da desigualdade do país.
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Recife, a capital mais desigual do Brasil
Recife recebeu no final de 2020 um título que nenhuma cidade busca: capital brasileira da desigualdade. Na "Veneza brasileira", edifícios de luxo e palafitas dividem as beiras dos rios. Para descrever o assombroso cenário, comprovado por dados do IBGE, o repórter Victor Moura percorreu de bicicleta quase 170km. Às margens de cinco rios da cidade pernambucana de 1,5 milhão de habitantes, ele conversou com Mary Rosa, Adilza, Israel, Leke, Gérson e Alcione. Seis pessoas que vivem à beira-rio em áreas urbanas sem água, sem esgoto e sem luz.
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Pesquisa realizada por médicos do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP) revela que a pandemia teve impacto direto tanto para os pacientes com Doença de Alzheimer (DA) e outras demências quanto para os cuidadores. Série especial mostra como a pandemia de covid-19 afetou a vida de pessoas diagnosticadas com Alzheimer e suas famílias. E mostra que a doença também não atinge apenas os idosos e pode se manifestar de maneira mais precoce.
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Hanseníase: internação à força e filhos separados dos pais
Durante quatro décadas, a política de combate da hanseníase no Brasil consistia em internar os portadores da doença à força e separá-los da família, inclusive de seus filhos recém-nascidos. As "colônias de leprosos" ou "leprosários" reforçaram o preconceito contra uma doença que deixa de ser transmissível ao ser tratada e tem cura para a maioria das pessoas. Hoje, os sobreviventes lembram as dores da separação e muitos filhos cobram reparação do Estado na Justiça.
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O segundo maior bioma do país (atrás apenas da Amazônia) sofre com o assédio das monoculturas do agronegócio - apoiados pelos poderosos de Brasília - e o abandono dos povos originários, à espera infrutífera pela regularização de seus territórios. Mesmo todo o rigor não impede a sobrevivência de saberes tradicionais, e da geração de renda que preserva a vegetação.
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Refugiados encurralados no inferno da Bósnia
Visita a campos de refugiados nos Balcãs e a uma das portas de entrada na Itália denuncia a barbaridade humanitária das viagens de grupos oriundos de regiões em conflito ou atravessadas pela miséria, em busca do sonho de chegar à Europa. Uma aventura cheia de perigos, marcada pela intolerância, em meio ao frio, à estrutura precária, à falta de condições sanitárias e, para piorar tudo, à pandemia.
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Distanásia: a indústria do prolongamento da vida
A dificuldade em aceitar a finitude conduz a um duelo contra a morte. O conflito impõe sofrimento para sustentar a vida artificialmente, muitas vezes em condições indignas, à espera de um milagre que nunca vem.
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Projeto de bolsa-reportagem destinado a jovens comunicadores indígenas, o Vozes da Floresta é uma parceria do #Colabora e do ((o))eco na publicação de reportagens sobre as perspectivas dos povos tradicionais do Brasil, diante da cúpula multilateral (COP26) realizada em Glasgow, na Escócia. A iniciativa tem apoio do British Council.
Veja mais de Vozes da FlorestaPor Alceu Júnior | ODS 16 • Publicada em 27 de agosto de 2019 - 08:06 • Atualizada em 4 de janeiro de 2022 - 14:38
Gabriel: atração por meninos começou quando ainda estava na escola (Foto: Yuri Fernandes)
Por Alceu Júnior | ODS 16 • Publicada em 27 de agosto de 2019 - 08:06 • Atualizada em 4 de janeiro de 2022 - 14:38
O #Colabora está completando seis anos em novembro e, para celebrar, vai republicar e repostar 30 reportagens que marcaram a nossa história. Esta reportagem faz parte da série ‘LGBTs fora do culto‘ que mostra os dramas de jovens religiosos em igrejas neopentecostais.
“Deus, não deixa eu gostar de homens”: em um retiro da Igreja Batista, o pastor anunciava que os pedidos feitos com fé seriam atendidos. Com medo de ir para o inferno, o evangélico Gabriel Pires pedia para não ser gay. As incertezas acabaram aos 18 anos, quando beijou o primeiro menino. Hoje, aos 23, ele não sente vergonha e se apresenta como “bicha” no terceiro episódio da série “LGBTs: fora do culto”.
Viu essas? Todos os episódios da série “LGBTs: fora do culto”
Como você pode dizer que você ama Deus que você não consegue ver, se você não ama uma pessoa que está ao seu lado?
Foi ainda na escola que o evangélico Gabriel começou a sentir atração pelos meninos da turma: “Eu tentava reprimir porque eu sabia que aquilo era errado e não podia sentir.” Nos grupos de estudo bíblico, trechos que falavam sobre homossexualidade não eram discutidos, nem contextualizados historicamente. Segundo ele, ser LGBT era um pecado sem direito à salvação. Sozinho, decidiu encontrar novas interpretações para os versículos. Aos poucos, se libertou do medo de ser homossexual. “Eu ainda fiquei lidando com isso durante muito tempo sozinho”, conta.
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“Minha mãe que me tirou do armário”, lembra Gabriel, contando que foi confrontado pelos pais quando comemorou no Facebook a liberação do casamento gay nos Estados Unidos. “Foram semanas muito difíceis, o diálogo ficou bem travado dentro de casa. Eles não sabiam como lidar, e eu não esperava que fosse diferente. Acho que eles tentavam não enxergar que eu era bicha.”
Em alguns momentos, o evangélico Gabriel chegou a tentar fundamentar discussões bíblicas com os pais para mostrar que não há pecado em ser gay, mas eles nunca quiseram. Do passado cristão, só guarda a ideia de amor que Jesus propagava. “Como você pode dizer que você ama Deus que você não consegue ver, se você não ama uma pessoa que está ao seu lado?” Em uma analogia à perseguição que sofreu, o estudante argumenta que hoje existe uma semelhança na trajetória de sofrimento de Cristo e dos LGBTs. “As pessoas não entenderam ainda o que é esse amor que devem sentir através de Jesus Cristo, porque no meu entendimento, eu sou Jesus. Sou essa pessoa que é rejeitada pela sociedade, eu e os LGBTs em geral”, contou.
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Por fim, o estudante afirma que é “o próprio ateu agnóstico” e acredita que há várias possibilidades de entender a verdade do mundo. O de Gabriel já não cabe mais dentro das narrativas bíblicas: “Meu corpo é divergente da norma, construo a minha a pessoa a partir disso.”
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Estudante de Jornalismo da Escola de Comunicação da UFRJ, nascido na Zona Leste de São Paulo. Tem interesse por cinema documental e infinita admiração pelas mídias independentes.
Nossa newsletter é enviada de segunda a sexta pela manhã, com uma análise do que está acontecendo no Brasil e no mundo, com conteúdo publicado no #Colabora e em outros sites.
Cristianismo e homossexualidade
Entendo o drama humano, particularmente tento pinçar a questão do prazer associado à sexualidade humana, em especial -, a homossexualidade, o sofrimento e angústia, face às dificuldades de adaptação social e aos conflitos interiores vividos, por aqueles que, por alguma razão, exibem um comportamento sexual diferenciado. Ora, as questões psicoafetivas, que incluem a sexualidade humana, são extremamente complexas. A ciência ainda não conseguiu explicar isso ainda e qualquer juízo sobre, é preconceituoso. De todo modo, o respeito e amor de Deus estão acima das condições humanas e dos humanos julgamentos, por isso, devemos respeitar e amar a todos, considerando a pessoa acima de suas condições as quais estão submetidas. Por outro lado, penso que não há uma ditadura sexual encarceradora, isto é: um indivíduo qualquer tem o seu desejo sexual voltado para a pedofilia e não tem jeito, é pedófilo consciente e só não o declara porque é crime, mas o pratica aliciando menores escondidamente. Será que a abstinência sexual contra essa orientação (perversão) seria melhor, mais agradável e ética, além de evitar um crime hediondo? O tarado hétero também não poderia ponderar sua tara? Ao contrário, não obstante os prejuízos sociais que causa, um tarado hétero pode recebe até elogios sociais. O homossexual ou mesmo o hétero não podem decidir pela abstinência sexual e não propriamente da abstinência afetiva? Pode-se amar sem sexo, isto é, sem relação genital? Qualquer orifício humano ou membros do corpo, outros objetos de fetiche, podem ser utilizados como instrumentos de satisfação sexual? Desejo afetivo é a mesma coisa que desejo sexual? O que é homoerotismo e heteroerotismo, autoerotismo e orientação de desejo? A erotização permanente da sociedade, envolvendo as crianças, é normal e interessa ao mercado ou não? A quem pertence o seu corpo, o mesmo está sendo usado pelo mercado, pelo outro? Muitas perguntas e poucas respostas, não é? Existe uma ditadura sexual padronizadora, que impede a expressão múltipla e amorosa da sexualidade humana? Existe sexualidade fora do sexo anatômico? Bem, até onde se sabe a sexualidade humana reside na cabeça, e não em genitais ou em seus substitutivos. A energia sexual pode ser transformada em arte, religiosidade ou em algum ideal político ou religioso? O homem vive sem prazer, sem se enlouquecer? Segundo Freud, saúde e prazer estão inseparavelmente ligados. Talvez, por isso, a Bíblia diz (Salmos 1:2): “O meu prazer está na lei do Senhor e nela medito de dia e de noite”, antecipando as preocupações de Freud. Em qualquer situação humana, penso que um esforço de se entregar a Deus, o autor do Universo, de corpo e alma, seria uma boa opção. Entregar cada neurônio, cada célula com toda a sua maquinaria, cada tecido, cada órgão, cada sistema e o corpo inteiro ao autor, cuja obra somos nós, parece o justo e a solução de tantos problemas humanos, para além dos sexuais, embora os sexuais sejam mais íntimos e os mais vigiados pelo outro. Será que todo mundo vigia a todos não é exatamente para impedir que os outros façam o que todos gostariam de fazer, mas não se tem coragem? Por fim, quero dizer que este ano (2019) se comemora 500 anos da morte de Leonardo da Vinci, o autor de Gioconda (Mona Lisa) e outras obras famosas. Conta-se que ao terminar a obra, Da Vinci disse, fala Mona Lisa, fala! Mas Mona não falou, porque era de tinta e não de células, como você e eu. Portanto, podemos falar: SENHOR DEUS, UM COISA QUERO DIZER – SOU A OBRA MAIS IMPORTANTE DO MUNDO, VEJO EM MIM AS SUAS DIGITAIS, POR ISSO, VOU LHE PEDIR – SENHOR! POSSO SER SERVO SEU, CUIDADOR DE MIM? Certamente, o Autor diria SIM e ficaria muito agradecido! Espero que estas breves reflexões sirvam de apoio a todos os leitores, pois todos se situam nalgum ponto do espectro da sexualidade humana e podem fazer dela um instrumento de respeito, amor, ética, moralidade, alegria, prazer e louvor -, ao eterno artista do mundo, Deus, nosso Senhor. Por outro lado, o ser humano está sujeito a muitos desvios de conduta, erros, mentiras, medo, preguiça, omissão, hipocrisia, falsidade, maldade, drogadicção, egoísmo, hedonismo, crueldade, narcisismo, exploração, injustiça, desrespeito…. Contudo, esse mesmo homem pode cultivar virtudes espetaculares, que emanam do Criador, como a luz emana do sol e desencadeia a fotossíntese nos seres autotróficos, sendo capaz de eliminar os mofos e fungos da vida – eis que Deus é o sol da justiça! Portanto, o único problema humano não são as dificuldades psicossexuais, outras seguem atormentando o ser humano podendo levá-lo a profundos sofrimentos. Somente o Médico dos médicos pode nos ministrar o remédio certo para as nossas fraquezas e dificuldades.
Nota: A estrutura psíquica, segundo Freud – Id – Ego – Superego. O Id consiste nos desejos, vontades e pulsões primitivas, formado principalmente pelos instintos e desejos orgânicos pelo prazer. O Ego surge a partir da interação do ser humano com a sua realidade, adequando seus instintos primitivos (o Id) com o ambiente em que vive. É também chamado de “princípio da realidade”. O Ego, é o mecanismo responsável pelo equilíbrio da psique. Ele procura regular os impulsos do Id, ao mesmo tempo que tenta satisfazê-los de modo menos imediatista e mais realista. Graças ao Ego, a pessoa consegue manter a sanidade da sua personalidade. O Ego começa a se desenvolver já nos primeiros anos de vida do indivíduo. O Superego se desenvolve a partir do Ego e consiste na representação dos ideais e valores morais e culturais do indivíduo. O Superego atua como um “conselheiro” para o Ego. Isto porque o alerta sobre o que é ou não moralmente aceito, segundo os princípios que foram absorvidos pela pessoa ao longo de sua vida. De acordo com Freud, o Superego começa a se desenvolver a partir do quinto ano de vida. É quando o contato com a sociedade começa a se intensificar, através da escola, por exemplo. O superego pode ser considerado o conjunto leis, regras e outros contratos sociais estabelecidos, visando a sobrevivência do indivíduo e em sociedade. Fonte:.www.diferenca.com/ego-superego-e-id/
Portanto, existe o princípio do desejo e o princípio da realidade. Nem tudo que se deseja pode ser feito, em ajustamento com o princípio da realidade. O sociólogo Durkheim diz: o homem terá que desfazer de suas convicções pessoais e desejos pessoais para ajustar-se a uma determinada sociedade. Eu acrescento; que temos que abrir mão de desejos pessoais e grupais no sentido de adaptar-se à geografia, onde se vive.
Hedonismo. A definição de hedonismo no dicionário é uma doutrina filosófica que torna o prazer o fim supremo da vida humana. O hedonismo também é um modo de vida que visa apenas prazeres e satisfações materiais. Será que o prazer a todo custo é bom? O prazer de um pode destruir a vida, a dignidade ou o prazer do outro?
Estoicismo. Uma alternativa ao exagero hedonista. No estoicismo, ao contrário do hedonismo, acredita-se que a felicidade não vem do prazer, mas sim, no exercício constante da virtude. Portanto, o estoicismo não valoriza a vida sensual, voluptuosa e ligada aos prazeres dos sentidos. Gessé Antônio de Souza 02/04/2019.
Gessé Antonio, suas palavras foram inspiradoras, “SENHOR! POSSO SER SERVO SEU, CUIDADOR DE MIM? ” e com muita sensibilidade, obrigada.
Sem muito rodeio, a Biblia diz em apocalipse que os efeminados naõ herdaram o reino de Deus, e em levitico diz que ai daquele que se deita com outro homem como se fosse fulher, e vise versa.
ou seja irão para o inferno se não se arrependerem de coração e deixaram tais práticas abomináveis, lembrando que Deus ama o pecador mais aborrece com o pecado.
Oro para que o Espírito Santo tenha acesso a sua vida….eis que estou a porta e bato, e se abrir a porta de seu coração eu entrarei e farei morada.
Tenho certeza que na Bíblia não existe pecado pecadinho e pecadão, pra você estar tão interessado nos gays e suas vidas como se fosse melhor que alguém por ser hetero, sendo que você pode cometer um pecado na hora e morrer ou Jesus voltar e ir para o inferno também.
Sou lesbica tenho muito medo de Deus me mandar pro inferno por eu amar minha namorada não seu mas oque fazer para tirar esse pensamento
Olá não há pecado maior ou menor o problema é contra quem vc está pecando, ser lésbica é tão pecado quanto o dá preguiça! Se vc aceita o perdão que Deus dá as pessoas está tudo certo. Você não precisa aprender a gostar de homens mas pode parar de ter relação com mulheres e Deus verá seu esforço; te dará força para cumprir seu propósito na terra e tenho certeza e que muitas garotas vão se comover com seu testemunho.
Você é de onde? Queria poder conversar com você sobre.
Queria lhe fazer um convite..você mora em que cidade?
Desde já peço desculpa se te ofender em algum momento, independente de qual for sua sexualidade Deus te ama muito, a homossexualidade é um pecado porem heteros também são pecadores, todos somos pecadores, porem quando Jesus se entregou na cruz e depois ressuscitou Ele nos possibilitou de podermos nos arrepender de nossos pecados e sermos perdoados por Deus, ou seja, Deus não é o vilão da historia pois Ele nos dá todo dia a oportunidade de nos voltarmos para Ele e nos arrependermos de nossos pecados, me desculpe mais uma vez se lhe ofendi mas saiba que Deus não te odeia e nem fica esperando você pecar para tacar um raio na sua cabeça mas muito pelo contrario Ele te ama e esta de braços abertos para lhe acolher
Deus, não deixa eu gostar de mulher
Minha mãe, não quer mim aceitar lgbt
Olá, Érica.
Me sinto na mesma situação que você, queria desabafar com alguém, isso tá me assolando.
Doí tanto isso, eu amo ele, vejo pessoas disserem que é errado, mas vejo que as mesmas não vivem sem seu par, romantizam tudo e não conseguem viver sem esse alguém. Só queria poder ama-lo em paz, poxa, não faço nada de errado, não roubo, ñ derespeito meus país, nem sequer eu bebo, nem vinho sequer ou uso drogas, ñ matei ninguém. Me arrasa em saber que sou abominável, mesmo tentando ser um otima pessoa, eu ñ queria ser assim, mas eu só queria ter a oportunidade de amar ele incondicionalmente, me parte o coração em pensar em deixar a pessoa que amo.
Todos cometemos pecados. Sou hétero e temo a Deus. Não são nossos pecados que nos levarão para o inferno, o que nos levara ao inferno é não arrepender deles de coração. honre a Deus pelos seu sacrifício para nos salvar, pois seria justo ele nos deixar todos ir para o inferno, ele deixou a nos escolher o caminho a seguir, mas como não somos donos de nada nem de nós mesmos, pois um dia morreremos e nada podemos fazer para evitar. Depois da morte seremos jugados,
Aos irmãos atormentados pelo pecado, digo: todos somos pecadores, não importa a área onde os nossos pecados se situam. Apenas uma determinada área do comportamento humano é mais condenada que outra, conquanto, isso seja uma convenção ou circunstância cultural. Pedagogicamente o povo hebreu saiu do Egito (escravidão) para a Terra Prometida (libertação). No transcurso, os hebreus, tiveram que enfrentar desertos, humilhações, desafios, dando de si tudo que tinham ou dispunham. Os fracos darwinianamente morreram no caminho, mas os fortes alcançaram a Terra Prometida. Os fortes alcançaram a promessa, não porque eram fortes, mas porque criam na promessa e por isso caminhavam no deserto cheios de fé e esperança. Quando o obstáculo era muito grande, humanamente intransponível, Deus socorria, como no Mar Vermelho, em Jericó ou no Rio Jordão… Qualquer fraqueza ou pecado não é maior que o Amor de Deus. Por isso, não desanime, siga em frente, no tempo certo (tempo de Deus – kairós), Deus socorerá e o mar vermelho se lhe abrirá. Penso que as correntes do pecado ou da escravidão, sejam quais forem, um dia serão quebradas e teremos libertação do tronco do pecado. O Deus de Abraão, isaac, Jacó e de Moisés é o mesmo que te acompanha no deserto. Não se foque na areia que queima seus pés, mas viva antecipatoriamente a Terra Prometida. O maná cairá do céu, Deus bençoe a todos os leitores!
Coitado desse jovem!!! Por causa dos MITOS que foram pregados dessa PORCARIA da IGREJA CATÓLICA dentre outras, ele não se aceita!!! A ciência já comprovou que homossexualidade não é doença, e também não é pecado!!! Esse jovem está desenvolvendo problemas neurológicos por causa da população que fica enfiando tolices na cabeça dele!!!
Tu vás acreditar na ciência ou na biblia?
Isso pode não ser doença mas pecado é
Eu acredito que o desejo de Deus é que a gente entenda que o que vivemos aqui nesse plano é passageiro, e nada, nenhum desejo da nossa carne se compara a grandiosidade que nos espera na eternidade. E por essa promessa deveríamos honra-lo, ama-lo acima de todas as coisas, inclusive acima dos nossos desejos, afinal, nossa vida aqui é breve, não se prendam ao que é passageiro, não se prendam as riquezas e desejos da carne, tenham um foco em Deus que é o Todo Poderosos que merece nosso amor e dedicação, e por amor ao próximo que devemos anunciar as Boas Novas de Deus. Jesus Cristo veio para nos justificar, somos salvos pelo sacrificio da cruz, e por ela devemos abandonar nossos desejos e focar no objetivo que temos nessa Terra, levar a palavra pra todas as pessoas, para que todos conheçam a verdade e sejam salvos. Outra coisa, não vamos ser perfeitos do dia para noite, nossa natureza é pecadora, mas a partir do momento que temos entendimento sobre a grandiosidade de Deus e que o que vivemos aqui não é nada comparado a eternidade, temos força pra vencer nossa carne a cada dia. Por amor a Ele, e por tudo que fez por nós, mesmo sem merecermos.
‘O de Gabriel já não cabe mais dentro das narrativas bíblicas’:
“Meu corpo é divergente da norma, construo a minha a pessoa a partir disso.”
Doce engano!!! Independente do ser humano crer ou não nas Escrituras, crer ou descrer de Deus, ele vai dar de cara com o Todo-Poderoso, mais cedo ou mais tarde.
Não se iludam: UM DIA, TODOS ESTARÃO PERANTE DEUS; UNS PARA A VIDA ETERNA, OUTROS PARA PERDIÇÃO ETERNA! Cabe a cada um decidir que vida levar, só não pode escolher o destino que Deus dará!!
Um abraço especial a todos!
Desse modo, no livro de Mateus capítulo 1 versículo 1 ao 5 diz o seguinte 1- Não julgueis, para que não sejais julgados,
2- porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.
3 -E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão e não vês a trave que está no teu olho?
4-Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu?
5- Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e, então, cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão
Então antes de você usar as palavras santas de Deus para dizer o que a pessoa faz, ou deixa de fazer vai levar ela pro céu ou para o inferno, lembre-se desse versículo, pois ninguém é santo, a pessoa peca o tempo todo, então da mesma forma que você julga quem faz determinada coisa, você também será julgada da mesma forma e na mesma medida, na bíblia fala Ame o próximo como a ti mesmo, então fale menos, e ore mais, compreenda mais, busque entender mais. Não estou te atacando, e nem nada, estou somente expondo meu ponto de vista nesse seu comentário, pois eu discordo e tenho uma visão totalmente diferente dessa
Se você é cristão e quer conversar sobre sexualidade à luz das escrituras sagradas, me chama no insta (@kaua_diassss)
Boa noite. Esse amor que é referido de amarmos o próximo é o amor fraternal. Amor de irmão. Quando conhecemos jesus, nós tornamos seu servo, automaticamente, Ele nós leva ao Pai ou nos apresenta. Se a pessoa estiver envolvida com Deus através de Jesus, então nós tornamos irmãos
Agora, quando amamos de forma diferente, querendo justificar a nossa vontade, não é aprovado por Deus. Homossexualismo existe há muitos anos. Em Gênesis cap.19, quando os anjos foram a casa de Ló, em Juízes 19,22. Somente no verso. 25, quando o homem “joga” sua concubina. 1Corintios 6.10. Então, amigo, homossexualismo não é de Deus. Leia bem a palavra do Senhor
Me descobri gay aos 11 anos. Mas já achava os outros meninos bonitos desde antes. Tentei gostar de mulher por várias vezes, inclusive até via revistas de mulher pelada e me obrigava a olhar para as mulheres na rua, mas não adiantou. Sempre gostei de ver e fantasiar sexo com homens. Me casei aos 21 anos com uma mulher. Estou há 20 anos casado e nunca consegui parar de pensar em sexo com homens. Neste tempo de casado poucas vezes a procurei e já faz meses que não transamos. Eu não quero fazer sexo com mulher, mas eu a amo e não quero me separar. Não quero que ela descubra que por todo esse tempo eu escondi a minha sexualidade e a fiz infeliz por isso. Nunca contei pra ninguém a minha sexualidade, apenas orei pra deus me ajudar a reverter isso e nada. Odeio esse tal de deus. Pra falar vdd o maior motivo de eu ser ateu é esse. Penso constantemente em suicídio, mas tenho um filho e logo aborto os pensamentos.
Estou sofrendo pois não quero me separar e perder a família que tenho.
Pretendo nunca contar pra ninguém que sou gay.
Nasci e cresci no ambiente evangélico e para min segundo a bíblia que é meu refugio a homossexualidade como qualquer pecado é PECADO e a permanecia no pecado é oq leva ao inferno … sempre respeitei a homossexualidade mais como qualquer vicio ela domina, doutrina e a partir dai ela vira vdd na mente humana, trazendo a tona as vontades mais extremas da carne… o mundo esta prestes a estourar assim como em Sodoma e Gomorra o “povo” não dava ouvidos a razão e sim a seus desejos e a paciência de Deus esgotou… oro para que Deus tenha misericórdia de todos nos pecadores tanto os que abandonam quanto os que continuam a pecar… O próprio Jesus nos pediu para tentar imita-lo pois ele venceu o mundo então não existe pecado ou vicio que não pode ser vencido e abandonado. o amo de Deus é e infinito mais tbm Ele é justiça segundo a bíblia homossexual esta sim condenado ao inferno caso não abandone as praticas homo afetivas… que Deus abençoe… se acreditar na bíblia for visto como homofobia onde que esse pais vai chegar ??? EU SEREI HOMOFOBICO PELA MINHA FÉ