Fiocruz: 120 anos de história, pesquisa e resistência

Em homenagem ao aniversário da Fundação Oswaldo Cruz - reconhecida pela OMS como referência no combate ao coronavírus - o #Colabora traz um ensaio do fotógrafo Custodio Coimbra sobre o castelo Mourisco, sede da instituição.

Por Custodio Coimbra | ODS 3Vídeo • Publicada em 25 de maio de 2020 - 12:41 • Atualizada em 30 de maio de 2020 - 09:13

Foto: Custodio Coimbra

No dia 25 de maio, a Fundação Oswaldo Cruz completa 120 anos de existência. Era para ser um ano de comemorações. Em tempos da negação da ciência e em plena pandemia do coronavírus, a Fiocruz, referência mundial apesar de redução de verbas e de pesquisadores, deixou de lado a festa e aumentou as pesquisas sobre o novo vírus começando uma verdadeira operação de guerra para massificar a produção de testes.

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Em homenagem aos cientistas, o #Colabora traz um ensaio sobre o castelo Mourisco, sede da instituição que foi criada à imagem do Instituto Pasteur, de Paris, reunindo a produção de vacinas e remédios, a pesquisa científica e de atividades ligadas à saúde pública. Construído entre 1905 e 1918, no Rio de Janeiro, e projetado pelo arquiteto português Luiz Moraes Júnior, o prédio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1981. As fotos são de Custodio Coimbra.

Custodio Coimbra

Fotógrafo de imprensa há 36 anos, Custodio Coimbra, 61 anos, passou pelos principais jornais do Rio e há 25 anos trabalha no jornal O Globo. Nascido no Rio de Janeiro, é hoje um artista requisitado entre colecionadores do mercado de fotografia de arte. Além de fotos divulgadas em jornais e revistas mundo afora, participou de dezenas de mostras coletivas no Brasil e no exterior. Tem sua obra identificada com a história e a paisagem do Rio de Janeiro.

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