ODS 1
‘A prática sem perfeição’: série mostra mulheres de diferentes gerações em apps de relacionamento
Com desejos, objetivos e preocupações absolutamente diversas, elas entram no universo da paquera virtual enfrentando todas as dores e as delícias que podem advir dessa opção
Quantos aplicativos ou sites de relacionamento você conhece ou já usou? Pasme: de acordo com a Market Research, existem mais de 1,5 mil deles no mundo. O mais popular é o Tinder, que tem cerca de 10% de brasileiros entre os usuários, fazendo o nosso país ser o terceiro maior mercado da empresa. Há muito tempo, esses aplicativos deixaram de ser usados apenas por jovens e cada vez mais conectam pessoas de diferentes gerações. Assim como, vêm mudando também a forma como as mulheres se relacionam neste ambiente virtual.
“A prática sem perfeição”, nova websérie do #Colabora, é sobre mulheres, de diferentes idades e histórias de vidas, que compartilham suas experiências nos aplicativos de relacionamentos. O objetivo é desmistificar esse universo. Entender a expectativa versus realidade delas, por meio de uma escuta sensível da experiência de cada uma. E também fazer um convite para que elas possam dividir seus desejos sem tabus.
Viu esses? Outros videos produzidos pela equipe do #Colabora
Mulheres com objetivos e preocupações absolutamente diversas entram em um aplicativo com todas as dores e as delícias que podem advir desta opção. Em uma sociedade na qual o digital cada vez atravessa mais os relacionamentos amorosos e o número de usuárias nos aplicativos só aumenta, “A prática sem perfeição” é um retrato da contemporaneidade. Assista.
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Veja o que já enviamosMulheres em aplicativos de paquera: Lúcia Vitti, Geração X
Lúcia buscava um parceiro em um aplicativo de relacionamento. Achava ótimo para a autoestima e recomendava para todas as amigas. Com a pandemia, ela está em outro momento e não quer mais usar os apps. Conta que aprendeu a lidar com a solidão e a ocupar o tempo sem ter que precisar fazer coisas fora de casa. Hoje, busca a autoestima dentro de si própria.
Roberta Brisson, Geração Y
Descolada, Roberta é independente e moderna. Antes da pandemia, estava com um namorado que conheceu pessoalmente. Durante o confinamento, o namoro terminou. Tempos depois, ainda direto em casa, retornou ao aplicativo. Hoje, está ficando com o ex-namorado novamente e não vê problema, em um futuro, em usar outra vez um aplicativo de relacionamento, desde que tenha também uma vida social offline. Roberta não tem paciência para conversas apenas virtuais.
Ficha técnica
Direção e Roteiro
Leila Meirelles
Mariana de Assis
Direção de Arte
Denise Calasans
Imagem e Edição
Maria Paula Barsotti
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Texto produzido pelos jornalistas da redação do #Colabora, um portal de notícias independente que aposta numa visão de sustentabilidade muito além do meio ambiente.
Percebo é que virtual ou real, são as geraçoes maiores de 50, que estão mais interagindo! No Isolamento Social quantos casais de pessoas até os 50 anos, com todas as Redes Sociais, hoje disponiveis, que conseguiram manter a “chama do amor ou da atração”! Leio muito sobre a velhice gay, será que é diferente da velhice de homens e mulheres, cisheteros, que passam por transformações hormonais, também? O quanto é maravilhoso o recomeço próximo dos 60 anos!