ODS 1
No país dos agrotóxicos, 30 milhões de vegetarianos
Batalha por uma alimentação mais saudável inclui combate aos atravessadores e busca por mais incentivos
Apesar de liderar com folga o ranking dos países que mais usam agrotóxicos no mundo, os brasileiros cada vez mais procuram alimentos orgânicos, vegetarianos ou veganos (ver glossário verde abaixo). Uma pesquisa do Ibope feita em abril deste ano, por encomenda da Sociedade Brasileira Vegetariana (SBV), mostrou que 14% dos brasileiros já se declaram vegetarianos. Nas regiões metropolitanas de São Paulo, Curitiba, Recife e Rio de Janeiro este percentual sobe para 16%. A estatística representa um crescimento de 100% em relação a 2012, quando a mesma pesquisa indicou que a proporção de vegetarianos era de 8% . Hoje, isto representa quase 30 milhões de pessoas que se declaram adeptos desta opção alimentar – um número maior do que as populações de toda a Austrália e Nova Zelândia juntas – em um grupo que inclui cada vez mais personalidades, como Xuxa Meneghel, Júnior Lima, Tatá Werneck, Yasmin Brunet, Luisa Mell, João Gordo, Isabelle Drummond e Giulia Gayoso. Aliás, a busca pela palavra vegano, no Google, quintuplicou entre os brasileiros desde 2007. Mesmo com a crise, os restaurantes naturais e as opções veggie friendly se multiplicaram no Rio de Janeiro.
[g1_quote author_name=”Yasmin Brunet” author_description=”Modelo, atriz e vegetariana” author_description_format=”%link%” align=”left” size=”s” style=”simple” template=”01″]Se todo mundo parasse de comer animais, o nosso mundo voltaria a ser o que era antes; teria muito mais florestas, o ar estaria mais limpo e não existiria fome no planeta.
[/g1_quote]A modelo e atriz Yasmin Brunet usa o Snapchat, aplicativo de compartilhamento de fotos e vídeos, para divulgar receitas e documentários que apoiam o vegetarianismo. Ela atraiu quase 700 mil seguidores para sua página no Instagram e recebe relatos diários de que suas dicas influenciaram muitos na adoção de uma dieta sem carne.
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Veja o que já enviamosVegetariana há seis anos, Yasmin popularizou a hashtag #VidaDeSereia, na qual convida seus seguidores a postar fotos de receitas veganas e vegetarianas. Yasmin realizou mudanças drásticas em sua alimentação: abandonou refrigerantes, bebe mais água e deixou de fumar, o que, segundo ela, tornou-se bem mais fácil depois de ter virado vegetariana.
“Se todo mundo parasse de comer animais, o nosso mundo voltaria a ser o que era antes; teria muito mais florestas, o ar estaria mais limpo e não existiria fome no planeta. Teria até menos guerras porque quando a gente ingere morte não tem como colocar para fora paz”, filosofa a modelo.
De acordo com uma pesquisa do Ibope, realizada em 2012, 8% dos brasileiros afirmam ser vegetarianos, o que corresponde a mais de 15 milhões de pessoas. A estudante de jornalismo Gisele Ferreira, por exemplo, é vegetariana há sete anos. Ela explica que a motivação para sua mudança alimentar veio da necessidade de manifestar o seu respeito pelos animais.
“Sempre tive uma ligação muito forte com animais. Quando tomei conhecimento da forma como se dá o processo de abate, senti um mal-estar enorme. Parei de comer carne no dia em que assisti a vários documentários sobre o assunto”, explica a estudante, que diz ter percebido a evolução e um certo aquecimento no comércio de orgânicos nos últimos anos.
“Apesar de o Brasil ainda estar atrasado em relação a outros países, não há dúvida que a oferta de orgânicos aumentou bastante. Antes eu não encontrava esse tipo de produto nem no mercado, hoje não há dificuldade para se consumir alimentos de base vegetal”, diz Gisele. Ela salienta que a busca seria muito facilitada se os alimentos já viessem classificados como vegetarianos ou veganos.
Para facilitar essa procura, a carioca Maria Luiza Pitanga, proprietária do restaurante e da mercearia Fontes, em Ipanema, decidiu não adotar um tipo específico de alimentação natural. A variedade de clientes é grande e, por isso, os alimentos são identificados com selos de orgânico, alimento vivo, macrobiótico, vegetariano ou vegano. Ela está no mercado “natureba” carioca há mais de trinta anos e lembra que em 2000 as opções naturais na cidade não chegavam a dez unidades. Hoje são mais de cem pontos.
Maria Luiza lembra do esforço de seu pai, Paul Moras, para aquecer o mercado quase inexistente na década de 70. Ele começou produzindo orgânicos em Teresópolis e a venda era realizada em uma feira improvisada que, juntamente com a extinta Coonatura (cooperativa de produtores e consumidores de orgânicos), representava uma das pouquíssimas opções de alimentação natural da cidade.
Havia os radicais que vinham principalmente da culinária macrobiótica, e o termo orgânico não existia. “Só depois os naturalistas começaram a levantar a bandeira do risco dos agrotóxicos, já que a mídia não se posicionava contra a indústria”, lembra. Maria Luiza acredita que a população está mais consciente do perigo dos agrotóxicos para a saúde, mas ressalta que ainda existe a barreira do preço elevado dos orgânicos.
“É caro porque pouca gente compra. Quanto mais gente comprar, mais o preço pode baixar. Também é importante lembrar que alguns alimentos só dão numa época do ano, e a indústria só consegue produzir o ano inteiro às custas de veneno”, ressalta.
Os prejuízos dos agrotóxicos para a saúde foram os responsáveis por atrair o interesse de Renato Marteletto para a alimentação orgânica, há vinte anos. Ele também trabalhou com a Coonatura e hoje coordena a Feira de Santa Teresa. Segundo Renato, o circuito de feiras deve ser revisto. De acordo com o artigo 6, do decreto 35.064, criado em 2012 pelo prefeito Eduardo Paes, as feiras orgânicas têm o objetivo de “aumentar o acesso da população da cidade, através de uma cadeia de produção de venda direta sem atravessadores, aproximando quem produz de quem consome”. Renato diz que a lei não está sendo cumprida.
“As estatísticas apontam para a existência de 30 a 40 atravessadores, que compram dos produtores para vender por um preço mais elevado nas feiras, onde escravizam pequenos produtores e exploram o consumidor. Isso acaba impossibilitando um preço mais justo. A saúde deveria ser para todos, independentemente do poder aquisitivo”, diz ele. De acordo com a Prefeitura do Rio, há 13 feiras cadastradas no Circuito Carioca de Feiras Orgânicas. Apenas quatro delas acontecem fora da Zona Sul.
A suposta acomodação dos consumidores também preocupa Marteletto. Ele alerta o consumidor a procurar o Procon ou a delegacia do consumidor (Decon) se estiver desconfiado da feira de orgânicos que costuma frequentar. A vigilância deve ser constante. Para ele, um dos grandes problemas da produção consiste na falta de disponibilidade de mão-de-obra qualificada nas áreas rurais. “Os alicerces de uma sociedade são educação e alimentação para consciência e sobrevivência, respectivamente”, finaliza.
O agricultor Paulo Gorges é um dos produtores da feira de Santa Teresa. Sua história com a produção de orgânicos em Correias, município de Petrópolis, começou nos anos 1970 com a família. Mais tarde, quando teve que mudar de vida e passou a trabalhar em feiras convencionais, nas quais havia produtos com agrotóxicos, sentiu-se mal: “Sabia que envenenava o alimento e a mim. Era difícil usar máscara e óculos porque, além do calor, tinha muita falta de ar”. Em 2000, Paulo parou de trabalhar por conta de depressão e alcoolismo. Anos depois percebeu que as doenças tinham ligação direta com os agrotóxicos.
Hoje, produz orgânicos com a mulher e as duas filhas e tem o projeto de abrir um restaurante 100% orgânico. Ele traz os produtos toda semana para vender nas feiras de Santa Teresa e da Glória.
“Fico até dez, onze horas da noite colhendo e, à uma da manhã, acordo para descer a serra.” comenta. Paulo acredita que o orgânico não é caro. Entretanto, o convencional torna-se barato por sua facilidade de produção.
Popularizada na década de 70, a dieta macrobiótica, que angariou adeptos como Madonna e Sting, foi desenvolvida pelo japonês George Ohsawa (1893–1966). Responsável pela adesão de muitos cariocas aos hábitos da alimentação saudável, a macrobiótica foi inspiração para criação do restaurante Metamoforse, há trinta anos, pelos pais de Frederico Favilla. Localizado no Centro do Rio, recebe atualmente mais pessoas que privilegiam os orgânicos em relação à dieta macrobiótica, antiga especialidade da casa. Para ele, a procura por alimentos orgânicos se fortaleceu há três anos e programas como o da apresentadora Bela Gil, no canal de TV a cabo GNT, seriam uma consequência dessa popularização. Para Frederico, no entanto, o Brasil ainda está muito distante de países como os Estados Unidos, que aprenderam a “ganhar dinheiro” com empresas como Whole Foods, rede bilionária de supermercados e restaurantes que vende produtos e refeições naturais.
Glossário verde
Alimentação Viva: também conhecida como raw food (comida crua), é uma dieta em que os alimentos devem ser consumidos crus e devem ser orgânicos. Suco verde, brotos como linhaça e girassol e óleo de coco fazem parte da alimentação viva. Também podem ser chamados de crudívoros.
Alimentação Macrobiótica: baseada na filosofia chinesa Yin e Yang, privilegia os alimentos com pouco ou nenhum processamento. São base dessa alimentação o tofu, missô, chá-verde, arroz integral, sal marinho e nori.
Alimentação Vegetarina: dieta sem nenhum tipo de carne como peixe, frango ou carne bovina.
Alimentação Vegana: alimentação sem nenhum derivado animal, como leite e queijo. Os veganos também não consomem produtos testados em animais como remédios, sabonetes e produtos para maquiagem.
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Jornalista e mestre em literatura pela PUC-Rio. Trabalha com jornalismo ambiental e audiovisual desde 2016, com foco em novas economias, mudança sistêmica e justiça climática. No colabora, dirige a apresenta a série WebColaborativa e apresentou a primeira temporada da série Comendo Lixo(2018), sobre cozinha lixo zero. Co-dirigiu a série documental What is Emerging?(2019) e dirigiu o documentário Regenerar: Caminhos Possíveis em um Planeta Machucado(2022).
Maria Clara, parabéns pela matéria…é animador ver que novas tecnologias vem melhorando a vida de muitas pessoas mas,
Quem é o vilão da história? A tecnologia ou a falta dela!
Hoje, encontramos diariamente na mídia inúmeros textos tratando de Agrotóxicos ou produtos fitossanitários, dependendo do ângulo de leitura, que retratam suposições, dizendo que ” podem ser absorvidos, podem ser inalados, podem prejudicar a saúde, etc. Não podemos viver de suposições, achismos. Somos também favoráveis a uma tecnologia com menos uso de produtos fitossanitários, até quem sabe um dia, produtos totalmente orgânicos , porém hoje, a ferramenta mais segura e adequada para produzir alimentos suficientes para alimentar não só o Brasil, mas diversas nações que dependem de nossa produção, é a utilização de defensivos agrícolas.
A produção orgânica no Brasil hoje é responsável por 5 kg/habitante /ano, isto é suficiente? Estudos mostram que sem os defensivos agrícolas, nossa produção de alimentos cairia dos 200 milhões de toneladas produzidos hoje para apenas 60 milhões. Isto é suficiente?
O Brasil é um pais, que concentra sua agricultura em uma região tropical onde a umidade e o calor durante o ano todo promovem o crescimento e disseminação constante de pragas como insetos, doenças e ervas daninhas, coisas que nas regiões de clima temperado as fortes nevascas e baixas temperaturas por longos períodos se encarregam de controlar.
Somos sim os maiores consumidores de defensivos, mas somos os maiores produtores mundial, simplesmente dividir o volume consumido pela população é uma conta de padeiro que interessa a poucos, no Mato Grosso, por exemplo, maior produtor nacional de Soja, milho, algodão, carne, pipoca e, também em função disto maior consumidor de defensivos agrícolas, 71% destes produtos são utilizados em culturas que não são de consumo direto, sendo transformados em rações, combustíveis e outros subprodutos que promovem a diluição e degradação destes defensivos.
Não seria mais proveitoso dispensar os achismos e promover discussões para desenvolver tecnologias e realizar pesquisas que favoreçam a todos sem matar a galinha dos ovos de ouro do Brasil…. O agronegócio!
Vamos conversar …
Olá,
Meu nome é Antonio e estava dando uma pesquisa em sites parecidos com o meu, e encontrei o seu.
Também tenho um site que fala sobre [saude] o site é [http://tutorsaude.com/] e trabalho muito nele para sempre ter o melhor conteúdo.
O fato é que não pude deixar de notar o seu site e percebi como ele é fantástico. O conteúdo que você tem nele é muito bom, totalmente de ótima qualidade e bom gosto.
Alem disso percebi que a estrutura de todo o site esta muito boa, com certeza é mantido por uma pessoa de muito bom gosto, parabéns.
Como eu disse também tenho um site sobre [http://tutorsaude.com/], é um site novo, mas estou trabalhando muito nele e a audiência vêm crescendo muito a cada dia.
Minha intenção com este email é fazer parceria com você, oferecer para você escrever um artigo para meu site,
e no final do artigo você deixara a url de seu site, para as pessoas acessar seu site.
O que você acha?
Att, Antonio.
Eu inverteria uma frase nesse texto. “Pouca gente compra porque é caro” (falo por mim)
*
Quase limpa a arara,
e as murchas cenouras? Uai,
põe lá nos orgânicos!…
– FLASh
https://projetocolabora.com.br/vida-sustentavel/quinze-milhoes-de-vegetarianos8557/?utm_content=bufferd0bf0&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer
.
*
Quase limpa a arara,
e as murchas cenouras? Uai,
põe lá nos vegânicos!…
– FLASh
https://projetocolabora.com.br/vida-sustentavel/quinze-milhoes-de-vegetarianos8557/?utm_content=bufferd0bf0&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer
*
Se esbalda em vegânico
farto regaço da amada
bicharada toda?
– FLASh
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=10206050938911371&id=1798621779
*
Em boca fechada
não entram mosquitos nem
sequer saem besteiras?
Duas vezes ou mais
sábia alma pensa ao enfiar
a colher de pau?
Mais que hinduistas vacas
adoráveis mundo afora
bicharada e árvores?
– FLASh
http://www.recriarcomvoce.com.br/blog_recriar/morte-das-arvores-associada-ao-aumento-de-mortes-humanas/
http://gpsdoagronegocio.blogspot.com.br/2016/06/os-homens-que-as-feras-os-despedacem.html?m=1
*
Maior consumista
e exportadora de carnes
bovinas é a Índia?
Hinduistas à moda
mineirinho come quieto
picanha apreciando?
Pasmam marajás
aos veganos devorando
“búfalo” e não vacas?
Naturebas bichas
sem culpa alguma degustam
humanas salsichas?
– FLASh
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-36421734?ocid=wsportuguese.chat-apps.in-app-msg.whatsapp.trial.link1_.auin&ocid=wsportuguese.chat-apps.in-app-msg.whatsapp.trial.link1_.auin
https://youtu.be/zVw0M08PHrY
*
Poema
de haicais,
CARNÍVORO BUDA?
– Fernando L A Soares (FLASh)
Devoram-se todos
na cadeia alimentar,
menos bicho humano?
Feito carne ou ovos,
sequer leite ou mel consomem
magrelas hindus?
Hinduistas “hereges”
budismo & janismo avessos
às classes sociais?
Jainistas veganos
esconjurando ao carnívoro
Sidharta Gautama?
Ao Buda que finda
com arraigada idolatria
sequazes adoram?
Demagogo afã
religioso de um ateu
panteismo budista?
Acima da minha
ou tua não paira a cósmica
verdade, Confúcio?
Sermão da Montanha
depura o ancestral saber,
pacifista Gandhi?
– FLASh
http://www.amentemente.com/Textos/O%20Que%20O%20Buda%20Disse%20Sobre%20Comer%20Carne.html
https://m.facebook.com/gary.yourofsky/
http://www.mudaomundo.org/como/alimentacao
http://m.suapesquisa.com/o_que_e/jainismo.htma
*
Buda estrebuchando…
intoxicado por carne
de porco estragada?
Num riacho medita
pesado Buda enfadado –
Francisco levita?
– FLASh
*
E que tais aqueles versos de um poético “ninguém” – desconcertando à budista monja Coen no belorizontino teatro Francisco Nunes – em recente Semana do Japão?
*
Poema em
sextilhas,
MÂNTRICO BUDISMO?
– Fernando L A Soares (FLASh)
Ambientalistamente
seduzindo incauta gente,
no budismo não há culpa.
Ao cristão despudorado
e a algum vício escravizado
não é cômoda desculpa?
Buda, um filósofo apenas
– terapeutas cantilenas
dispensando religião –
nunca adorou divindade,
sua essência é a ambiguidade
de uma vaga compaixão!
Avesso aos dez mandamentos,
budista esvai seus tormentos
meditando sobre o “nada”
– e acima da humana dor
importa o aroma da flor –
não é uma vida folgada?
– FLASh
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Sidarta_Gautama
https://youtu.be/BSpJevznIjg
*
Simultaneamente
reencarnados budas pelo
bruxo olhar dos monges?
Ladinos budistas
desarmando à resistência
católica enfim?
– FLASh
https://youtu.be/588E9PN6wqk
http://noticias.r7.com/internacional/noticias/espanhol-abandonou-monasterio-apos-passar-infancia-como-encarnacao-de-lama-budista-20121001.html
*
Sionázico afã
num budista monastério
transformado em zoo?
– FLASh
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-36425087?ocid=wsportuguese.chat-apps.in-app-msg.whatsapp.trial.link1_.auin
*
Saudável dieta
carnívora para todos,
por quê não a humanos?
– FLASh
http://www.bbc.com/portuguese/geral-36381620?ocid=wsportuguese.chat-apps.in-app-msg.whatsapp.trial.link1_.auin
http://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/89172-incrivel-bagre-engole-outro-peixe-quase-do-mesmo-tamanho-que-ele-video.htm
*
Veganicamente
escandalizar-se-iam
sendo morta a cobra?
– FLASh
https://youtu.be/KswbV9wlM5E
*
Aloprando a incautos
vegânica persuasão
qual voraz pastor?
– FLASh
https://www.youtube.com/watch?v=Tq9MD9TuH3k
https://pt.wikipedia.org/wiki/Persuas%C3%A3o?wprov=sfla1
*
Fernando Lopes de Almeida Soares
(FLASh) IFP/RJ 2477412
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