ODS 1
Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. Conheça as reportagens do Projeto Colabora guiadas pelo ODS 1.
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Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. Conheça as reportagens do Projeto Colabora guiadas pelo ODS 1.
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Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável. Conheça o Projeto Colabora e nossas reportagens sobre o tema.
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Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em todas as idades. Leia nossas reportagens temáticas do ODS 3.
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Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todas e todos. Conheça nossas reportagens guiadas pelo ODS 4.
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Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas. Veja as matérias do Projeto Colabora guiadas pelo ODS 5.
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Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todas e todos. Conheça o Projeto Colabora e nossas reportagens sobre o tema.
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Energias renováveis e acessíveis
Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todas e todos. Veja mais sobre o ODS 7 nas nossas reportagens.
Veja mais de ODS 7ODS 8
Trabalho digno e crescimento econômico
Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas e todos. Acompanhe o Projeto Colabora e saiba mais sobre o tema.
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Indústria, inovação e infraestruturas
Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação. Leia nossas reportagens sobre o tema.
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Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles. Veja as reportagens do Projeto Colabora sobre o ODS 10.
Veja mais de ODS 10ODS 11
Cidades e comunidades sustentáveis
Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis. Leia nossas reportagens sobre o ODS 11.
Veja mais de ODS 11ODS 12
Produção e consumo sustentáveis
Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis. Leia as matérias do Projeto Colabora guiadas pelo ODS 12.
Veja mais de ODS 12ODS 13
Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos. Veja as matérias do Projeto Colabora sobre o ODS 13.
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Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável. Veja mais sobre o ODS 14 nas reportagens do Projeto Colabora.
Veja mais de ODS 14ODS 15
Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda de biodiversidade. Leia nossas matérias sobre o tema.
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Paz, justiça e instituições eficazes
Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis. Veja mais sobre o tema nas nossas reportagens.
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Parcerias para a implementação dos objetivos
Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável. Saiba mais sobre o ODS 17 através das reportagens do Projeto Colabora.
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Pandemia, um ano - olhares indígenas femininos
Na terra que maltrata os indígenas há mais de 500 anos, a covid-19 atingiu duramente esses povos originários. Três depoimentos descrevem o cenário de tristeza, perdas e abandono, no Sul da Bahia, em Cuiabá e em Manaus. Esquecidos pelos governantes, os indígenas amargaram muitas perdas e se viram amputados de vários rituais. E o futuro não se desenha melhor.
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Para produzir reportagens sobre as consequências da pandemia em localidades fora do eixo Rio-São Paulo, o #Colabora e o Favela em Pauta selecionaram quatro jornalistas, que apresentam aspectos da crise sanitária e a luta permanente pelos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da ONU. A realidade no Brasil profundo traça um retrato eloquente da diversidade e da desigualdade do país.
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Distanásia - a indústria do prolongamento da vida
A dificuldade dos humanos de aceitar a finitude conduz a um duelo contra a morte, que impõe sofrimento para sustentar a vida artificialmente, muitas vezes em condições indignas, à espera de um milagre que nunca vem.
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Refugiados encurralados no inferno da Bósnia
Visita a campos de refugiados nos Balcãs e a uma das portas de entrada na Itália denuncia a barbaridade humanitária das viagens de grupos oriundos de regiões em conflito ou atravessadas pela miséria, em busca do sonho de chegar à Europa. Uma aventura cheia de perigos, marcada pela intolerância, em meio ao frio, à estrutura precária, à falta de condições sanitárias e, para piorar tudo, à pandemia.
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#Colabora nessa Maré de notícias
Reportagens de jovens jornalistas do Conjunto de Favelas da Maré sobre os efeitos da pandemia naquela população.
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Este é um espaço aberto à produção jornalística universitária. Nesta primeira seleção de trabalhos de estudantes, as reportagens foram produzidas por alunos do 7º período do curso de Jornalismo da PUC-Rio, na disciplina Laboratório de Jornalismo, ministrada pela jornalista Itala Maduell. Sob orientação da professora e com foco na linha editorial do #Colabora, os alunos passaram por todas as etapas de construção de uma matéria, da sugestão de pauta à redação.
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Levantamento apontou que 1.005 mulheres mulheres perderam as vidas, vítimas de feminicídio, durante os meses da pandemia em 2020 no Brasil. A média é de três mortes por dia. A triste realidade está nesta série de reportagens, parceria entre Amazônia Real, AzMina, #Colabora, Eco Nordeste, Marco Zero Conteúdo, Portal Catarinas, e Ponte Jornalismo.
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Com a promessa de vida melhor para todo o semiárido nordestino, a obra de transposição do Rio São Francisco avançou sobre 1.889 propriedades e, a partir de 2010, 848 famílias começaram a ser reassentadas em vilas produtivas rurais. Dez anos depois, o Marco Zero Conteúdo visitou os locais e constatou que falta água para lavoura e até nas casas, e os moradores perderam suas raízes.
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Com um déficit de 350 mil reservatórios para garantir água de beber para 1,7 milhão de brasileiros que vivem sob estresse hídrico, a recém-criada Frente Parlamentar em Defesa da Convivência com o Semiárido pressiona pela continuidade do Programa Um Milhão de Cisternas, iniciativa que transformou a vida dos sertanejos, foi premiada internacionalmentel e replicada em outros países, mas sofre com consecutivas reduções de verba.
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Bem, Mumbuca, Cajueiro, Dendê, Gostoso, Orquídea, Sabiá, Tupi, Zumbi são os nomes de algumas das 117 moedas sociais que circulam em comunidades Brasil afora. É um dinheiro que não é dinheiro oficialmente, mas que, depositado nos Bancos Comunitários de Desenvolvimento, transforma a vida de pessoas e locais onde as instituições financeiras tradicionais estão ausentes, por não verem ali a possibilidade de lucro. Tudo isso faz girar a economia solidária, em baixa no governo Temer, mas que já tem até moeda eletrônica, o E-Dinheiro.Confira a seguir a série especial de reportagens.
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COP25, Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas que vai de 2 a 13 de dezembro em Madri, é uma das mais decisivas para o planeta e também para o Brasil. Sob o lema “Tempo de agir”, o encontro conta com líderes de quase 200 países que precisam se comprometer com a redução de 7,6% ao ano das emissões dos gases do efeito estufa (GEE), a partir de 2020, para que seja cumprido o Acordo de Paris. Durante este ano, legiões de jovens foram às ruas pedir medidas urgentes, mas por outro lado também aumenta a força dos negacionistas, com representantes como os presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro. O #Colabora está em Madri para cobrir esse momento crucial para o futuro da humanidade. Acompanhe aqui e em nossas redes sociais.
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Covid-19: duplamente vulneráveis
Pessoas em situação de rua, prostitutas, moradores de favelas, indígenas, idosos em asilos: neste Brasil de desigualdade, a pandemia de covid-19 atingiu mais e de maneira mais severa aqueles que já vivem em vulnerabilidade social
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A desertificação avança no Nordeste brasileiro. Da pecuária extensiva a monoculturas, mineração, desmatamento e queimadas, as razões são diversas, mas têm um ponto em comum: são provocadas pela ação humana. Dos 1.488 municípios afetados, um dos mais tragicamente atingidos pelo fenômeno é Gilbués, no Sul do Piauí.
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Devastação no Pampa, o bioma esquecido
Bioma pouco falado, na comparação com Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica, o Pampa também sofre com a destruição. Reportagem de Rafael Glória e Thaís Seganfredo lista ameaças ao ecossistema do Sul do país, entre eles o avanço desenfreado do agronegócio da soja e projetos de mineradoras que assustam populações inteiras.
Veja mais de Devastação no Pampa, o bioma esquecidoPedestres no Centro de São Paulo: grupos lutam por mobilidade dos pé-no-chão
Por Florência Costa | Mobilidade Urbana, ODS 16 • Publicada em 3 de junho de 2016 - 08:00 • Atualizada em 2 de setembro de 2017 - 23:01
O movimento dos “pé-no-chão” veio para ficar. Há os grupos que se dedicam a pesquisas sobre a mobilidade dos pedestres nas cidades, há os que mobilizam os cidadãos para que exijam dos poderes municipais melhores calçadas, há os que conscientizam as pessoas sobre a importância de caminhar, há os que formulam propostas de leis e projetos que possam ser abraçadas pelos governos. Estas organizações e coletivos se espalham pelo Brasil e já participam de eventos internacionais para troca de experiências.
Em São Paulo os pedestres estão cada vez mais organizados na luta por espaços seguros para caminhar e para que os que andam motorizados respeitem as leis. O projeto Como Anda relacionou até agora 78 movimentos pela mobilidade a pé em 16 estados do Brasil. Há desde os pequenos grupos que atuam em bairros até os que têm alcance internacional. Eles promovem iniciativas de mobilidade a pé e procuram soluções para fazer com que as cidades se tornem mais acessíveis ao pedestre. Segundo este projeto, os grupos de mobilidade atuam principalmente na informação, educação, mobilização e na intervenção física do espaço, realizando pesquisas.
A responsabilidade de fazer o motorista cumprir a lei não é do pedestre
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No início de abril o grupo Cidadeapé lançou uma campanha contra o projeto de lei conhecido como Gesto do Pedestre que tramita no Senado. Se aprovado, o cidadão terá que fazer um gesto com os braços toda a vez que for atravessar uma rua. Os ativistas das caminhadas explicam que isso inutilizaria a faixa de pedestre, regulamentada há 15 anos e que mesmo assim é amplamente desrespeitada. A saída está em aumentar a fiscalização, as multas, e em investir nas campanhas de conscientização. “A responsabilidade de fazer o motorista cumprir a lei não é do pedestre”, diz o manifesto do Cidadeapé, lembrando que muitas pessoas caminham com pacotes e sacolas nas mãos. Há também os que levam crianças nos colos e os que têm deficiência física. Como ficariam esses pedestres?.
A criatividade é um ingrediente fundamental dos grupos de ativistas como os Desbravadores de Sampa e Corrida Amiga, que realizaram recentemente a campanha “Calçada Cilada”, um mapeamento das calçadas feito em um evento de caminhada por várias áreas da cidade de São Paulo. O objetivo foi denunciar as falhas. Com o lema “Pedestres de Sampa, uni-vos!”, o coletivo SampaPé criou um guia para ensinar como denunciar uma calçada perigosa.
Um em cada três deslocamentos feitos em grandes cidades como São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre é feito a pé. E mesmo assim as cidades ainda são pensadas para as rodas. Entre 2001 e 2011 a população brasileira teve um aumento de 12%. No mesmo período o aumento do número de veículos motorizados foi de 138%.
Com esse cenário desfavorável ao pedestre, surgiu até mesmo uma espécie de super-herói dos caminhantes que ficou famoso por fazer intervenções no trânsito da cidade, ajudando pedestres a atravessarem, por exemplo. Ele se mantém no anonimato mas usa o apelido de Super-Ando e o lema “Cidade acessível, ninguém invisível”. Super-Ando já ficou famoso e chegou a ser convidado para o 3º Congresso Nacional de Pedestres do México, na primeira semana de maio. O incentivo às caminhadas urbanas é também uma ajuda à saúde dos cidadãos. Na capital paulistana, por exemplo, metade (49,7%) de seus habitantes tem excesso de peso, segundo estudo da Secretaria Municipal de Saúde. Essa porcentagem era de 38% em 2003.
Os vários grupos pró-pedestres de São Paulo noticiaram com festa a visita à cidade, no dia 2 de junho, de um dos maiores nomes mundiais em transportes e transformação urbana: a americana Janette Saddik Khan, para o lançamento de seu livro “Streetfight: Handbook for an Urban Revolution”. Ela é pioneira do movimento de luta por ruas mais seguras e foi secretária de Transportes de Nova Iorque entre 2007 e 2013, quando transformou ruas da metrópole para torná-las mais seguras para pedestres e ciclistas. Em seu livro, ela traça um roteiro para repensar as cidades, oferecendo métodos eficazes como a redistribuição do espaço já existente.
As cidades em expansão, principalmente em países emergentes, não têm dado prioridade aos espaços públicos. Segundo estudo da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado em maio, os espaços públicos ocupam apenas 21% do total das superfícies das cidades em expansão no mundo. Isso ocorre devido ao crescimento desordenado: somente 37% das áreas em desenvolvimento contaram com planos urbanísticos, de acordo com este levantamento. Os pedestres brasileiros têm um longo caminho pela frente.
Jornalista freelancer, especializada em cobertura internacional e política, foi correspondente na Rússia pelo Jornal do Brasil e serviço brasileiro da rádio BBC. Em 2006 mudou-se para a Índia para ser correspondente do jornal O Globo É autora do livro “Os Indianos”.
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