Excesso de embalagens de plástico nos supermercados: o que fazer?

Após ida ao supermercado, Agostinho Vieira mostra que comércios e consumidores ainda devem mudar e muito os hábitos relacionados ao uso de embalagens plásticas.

Por Agostinho Vieira | ODS 14Vídeo • Publicada em 9 de julho de 2019 - 21:58 • Atualizada em 12 de julho de 2019 - 15:18

LEIA TAMBÉM: Lei das sacolinhas vai impulsionar plástico não-biodegradável

Proibir a circulação de sacolas plásticas nos supermercados já é um grande – porém tardio – avanço. Mas será que essa lei, que entrou em vigor, por exemplo, no RJ no final de junho, é suficiente? Agostinho Vieira, editor do Projeto #Colabora, deu uma passada no supermercado para achar respostas. O que ele encontrou? Tem cenoura com plástico e isopor. Tem abobrinha. Tem cebola. Tem até uma tangerina gigante em uma embalagem única. É plástico pra todo lado! Afinal, por que embalar só uma fruta? O que os outros países estão fazendo em relação ao tema? E quais atitudes nós, consumidores, podemos tomar? Excesso de embalagem é o assunto do novo vídeo da série #Colabora. Confira!

Clique aqui para ver outros vídeos de Agostinho Vieira

Agostinho Vieira

Formado em Jornalismo pela Escola de Comunicação da UFRJ. Foi repórter de Cidade e de Política, editor, editor-executivo e diretor executivo do jornal O Globo. Também foi diretor do Sistema Globo de Rádio e da Rádio CBN. Ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo, em 1994, e dois prêmios da Society of Newspaper Design, em 1998 e 1999. Tem pós-graduação em Gestão de Negócios pelo Insead (Instituto Europeu de Administração de Negócios) e em Gestão Ambiental pela Coppe/UFRJ. É um dos criadores do Projeto #Colabora.

Newsletter do #Colabora

Um jeito diferente de ver e analisar as notícias da semana, além dos conteúdos dos colunistas e reportagens especiais. A gente vai até você. De graça, no seu e-mail.

Um comentário em “Excesso de embalagens de plástico nos supermercados: o que fazer?

  1. Isabela Saramago disse:

    Pois é, acho que os supermercados deveriam adotar a política de empréstimo. Exemplo: a cada produto embalado na bandeja, deixaria 0,10 centavos em depósito sendo recuperado na volta do mercado ou de qualquer um – bastaria dar o CPF. Da mesma forma para garrafas de refrigerante, água, suco e etc. A devolução para os fornecedores seria de responsabilidade dos mercados.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *