ODS 1
Precisamos buscar os remédios para os males que produzimos
Ações para enfrentar a crise climática e ambiental estão disponíveis, conheça dez exemplos do que fazer sem precisar esperar as decisões das COPs
“É triste pensar que a natureza fala e que a humanidade não a ouve”
Victor Hugo (1802-1885)
O filósofo suíço-francês Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) acreditava que o ser humano, em seu estado primitivo, vivia em harmonia com a natureza, sem as complexidades, as desigualdades e os vícios da sociedade civilizada. Como crítico da ideia de progresso, ele costumava dizer: “A civilização é uma corrida desesperada para descobrir remédios para os males que ela mesma produziu”. Vivendo em uma época desafiadora, Rousseau intuiu que uma sociedade estruturada na separação entre cultura e natureza traria problemas futuros, porém, não viveu para ver e avaliar os frutos bons e maus da Revolução Industrial e Energética.
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Se voltasse à Terra, Rousseau ficaria espantado com as conquistas do progresso civilizatório. Considerando os últimos 250 anos, a população mundial cresceu 9,1 vezes, a economia global cresceu 156 vezes e a renda per capita cresceu 17 vezes. Em 1772, a população mundial era de pouco menos de 900 milhões de pessoas e passou para 8 bilhões de habitantes em 2022. A renda per capita global, em preços constantes em poder de paridade de compra, estava abaixo de US$ 900 e passou para cerca de US$ 15 mil, no mesmo período. O padrão de consumo cresceu e se diversificou de forma substantiva. Este crescimento da população e do poder de compra ocorrido em dois séculos e meio foi muito maior do que o de todo o período dos 200 mil anos anteriores, desde o surgimento do Homo sapiens.
As conquistas do progresso, ocorridas entre o final do século XVIII e o início do século XXI, foram monumentais. Globalmente, a mortalidade na infância estava em torno de 40% e caiu para 4%. A expectativa de vida ao nascer era de aproximadamente 25 anos e está chegando perto de 75 anos (multiplicou por 3 vezes). Mais de 90% da população mundial vivia na extrema pobreza e a taxa caiu para menos de 10% atualmente. O analfabetismo predominava em 88% da população global e caiu para 13%. Pouquíssimas pessoas viviam em regimes democráticos no século XVIII e, atualmente, cerca da metade da população mundial vive em regimes com predominância das liberdades democráticas.
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Veja o que já enviamosTodavia, Rousseau não estranharia o fato de que todo o impressionante progresso humano ocorreu de forma socialmente desigual e às custas do retrocesso ambiental. A civilização capturou todos os ganhos e o meio ambiente sofreu todos os danos. A humanidade ultrapassou a capacidade de carga da Terra e a pegada ecológica já supera em 70% a biocapacidade do planeta (Alves, 18/06/2023). Seis das nove fronteiras planetárias formam ultrapassadas, sendo que o agravamento de duas delas representa uma ameaça existencial à civilização (Alves, 25/09/2023). Estes são os maiores males que a civilização criou.
A “Integridade da biosfera” é uma das fronteiras planetárias mais ameaçadas. Enquanto a população humana crescia e aumentava 9 vezes nos últimos 250 anos, as demais espécies vivas da Terra diminuíram e muitas foram extintas e outras estão ameaçadas de extinção. Na época de Rousseau havia 6 trilhões de árvores no mundo, sendo que toda essa riqueza biológica foi reduzida para 3 trilhões e continua diminuindo. As árvores produzem fotossíntese capturando dióxido de carbono e liberando oxigênio, refrescam o clima, reciclam a água, fazem sombra para o descanso humano e animal, além de alimentar as espécies terrestres. Desta forma, a perda da cobertura vegetal ocorreu pari passu à queda da biodiversidade e ao processo da 6ª extinção em massa das espécies.
O Índice Planeta Vivo (IPV), apresentado no Relatório Planeta Vivo 2022, do Fundo Mundial para a Natureza (WWF), indica um declínio médio de 69% nas populações monitoradas de diferentes espécies entre 1970 e 2018. O relatório “Avaliação Global sobre Biodiversidade e Ecossistemas” (2018), elaborado durante três anos por 145 especialistas de 50 países, com a colaboração de outros 310 cientistas e divulgado pela Plataforma Intergovernamental de Política de Ciência sobre Biodiversidade e Serviços do Ecossistema (IPBES, na sigla em inglês), mostrou que um milhão das oito milhões de espécies animais e vegetais existentes na Terra estão ameaçadas de extinção e podem desaparecer em questão de décadas.
Um novo artigo publicado na revista científica Plos One, em 8 de novembro de 2023, revela que dois milhões de espécies em todo o mundo estão enfrentando risco iminente de extinção, duplicando as estimativas anteriores da ONU. Indo além da análise das espécies de plantas e vertebrados, os novos dados coletados revelam que a proporção de insetos em perigo é muito maior do que se acreditava, resultando em uma duplicação do número global de espécies ameaçadas. Além de polinizadores, os insetos fazem parte da cadeia alimentar de predadores e aves. O chamado “apocalipse dos insetos” pode reduzir dramaticamente a produção global de alimentos. A perda de biodiversidade é uma ameaça existencial à humanidade.
Também a crise climática representa uma outra ameaça existencial aos seres humanos e às demais espécies vivas da nossa casa comum. O aquecimento global é um dos males mais evidentes do crescimento demoeconômico, pois a população e a economia só se expandiram de forma exponencial nos últimos 250 anos devido ao uso da energia extrassomática advinda do uso dos combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás). Todavia, a queima dos hidrocarbonetos e o desmatamento gerado pelo uso expansivo do solos liberam CO2 na atmosfera e aumentam o efeito estufa que provoca temperaturas cada vez mais elevadas.
Os últimos 10 anos (2014-2023) formam o decênio mais quente do Holoceno (últimos 12 mil anos) e 2023 já pode ser considerado o ano mais quente desde o período Eemiano, que ocorreu entre 130.000 e 115.000 anos atrás. O limite mínimo da anomalia de 1,5º Celsius em relação ao período pré-industrial, estabelecido no Acordo de Paris, deve ser superado nos 12 meses entre março de 2023 e fevereiro de 2024. Nos dias 17 e 18 de novembro de 2023 a anomalia diária da temperatura, pela primeira vez, ultrapassou 2º C em relação ao período pré-industrial (1850-1900).
A aceleração do aquecimento global tem como consequências: eventos climáticos extremos, ondas letais de calor, tempestades e furacões mais intensos, inundações, secas prolongadas, perdas na produção agropecuária, maior insegurança alimentar, aumento da desertificação e do estresse hídrico, aceleração do degelo dos polos e glaciares, acidificação dos oceanos, perda de vida marinha, elevação do nível do mar e deslocamento de populações e de refugiados do clima.
Portanto, a lista de problemas é enorme e o tempo para solucionar é curto. Estamos em um decênio decisivo. A humanidade precisa achar os remédios para os problemas criados pelo desenvolvimento econômico dos últimos 250 anos, que teve como base o uso exponencial das energias fósseis, responsáveis pela maior parte das emissões de CO2 que podem gerar um colapso climático, tornando a Terra inabitável.
Assim como a idade da pedra não acabou por falta de pedras, o progresso turbinado pelos combustíveis fósseis requer uma mudança radical da sua matriz energética antes mesmo do fim das reservas fósseis, trocando a energia não renovável e suja pela energia renovável limpa (eólica, solar, geotérmica, etc.). Ou seja, a emergência climática exige que se abandone os hidrocarbonetos antes do fim dos combustíveis fósseis, pois explorar todo o potencial fóssil seria “abrir a porta do inferno”, como disse o Secretário-geral da ONU, António Guterres.
Os indicadores da crise climática e ambiental são do conhecimento dos líderes mundiais que se reuniram na 28ª Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas (COP28), em Dubai. Mas embora o documento final da COP28 tenha reconhecido, de forma pioneira para este tipo de evento oficial, que a era do carvão, petróleo e gás possa estar caminhando para o fim, faltou clareza e decisão política para estabelecer prazos, metas e recursos para a transição energética global, como mostrou Oscar Valporto, aqui no # Colabora (13/12/2023).
Felizmente, nem tudo está perdido. As vacilações e os males da COP28 poderão ser remediados na COP30, que vai ocorrer na cidade de Belém, no coração da floresta amazônica, em 2025. No décimo aniversário do Acordo de Paris, os países deverão apresentar suas novas Contribuições Nacionalmente Determinadas até 2025, ampliando a ambição de cada compromisso sobre finanças, adaptação e mitigação de modo a alinhar-se à meta de 1,5ºC.
O governo brasileiro enfrentará o dilema crucial de alinhar-se com a preservação ecológica e a restauração da biodiversidade ou optar pelo fortalecimento da OPEP+ e da exploração petrolífera na margem equatorial norte do país, entre os estados do Amapá e Rio Grande do Norte. A ordem dos fatores altera o produto, pois não se trata de aumentar a produção de hidrocarbonetos para fazer a transição energética, mas sim acelerar a transição energética para diminuir a produção e o uso de combustíveis fósseis. O governo brasileiro está “Entre a cruz e a caldeirinha” e, para dizer o mínimo, seria contraditório “acender uma vela a Deus e outra ao diabo”.
Mas, para além das COPs, há inúmeras oportunidades e uma série de atividades que podem contribuir para amenizar a emergência climática e ambiental e o descompasso entre a economia e a natureza. Enquanto a COP30 não chega, vejamos duas “receitas” que buscam minimizar os males da evolução civilizacional.
Environmental, Social and Governance (ESG)
A terminologia ESG foi apresentada com a publicação, em 2004, do relatório Who Cares Wins (“Quem se importa ganha”), do Banco Mundial em parceria com o Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) e instituições financeiras de nove países, incluindo o Brasil. Esse conceito surgiu a partir de um desafio feito pelo então secretário-geral da ONU, Kofi Annan, para 50 CEOs das maiores instituições financeiras, sobre a integralidade dos fatores ambientais, sociais e de governança no mercado de capitais
De fato, o setor empresarial passou a se preocupar com as questões ambientais, especialmente, a partir da disseminação do conceito de desenvolvimento sustentável, formalizado pela primeira vez em 1987 no Relatório Nosso Futuro Comum (também conhecido como Relatório Brundtland), da Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento das Nações Unidas. A utilização do conceito de desenvolvimento sustentável assim como o comprometimento do setor privado foi ampliada após a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, conhecida como Cúpula da Terra, ou Conferência do Rio 1992.
Em 1994, o consultor empresarial John Elkington introduziu o conceito de Triple Bottom Line (também conhecido como o Tripé da Sustentabilidade), que foi a origem da ideia de avaliar a empresa sob o ponto de vista social, ambiental e econômico. O tripé da sustentabilidade trata da necessidade de integração das áreas ambiental, social e econômica para que o desenvolvimento sustentável possa, na prática, ser atingido. O conceito está estruturado em três aspectos:
Social: envolve o capital humano alocado na sociedade, nas empresas e nas comunidades. Isto implica educação de qualidade, emprego decente, salários adequados, proteção social e bem-estar da população. Isto implica investimentos privados e públicos na educação, saúde, moradia, previdência e segurança.
Econômico: são avaliadas questões como a produção, consumo e distribuição de bens e serviços, de maneira a permitir a geração de lucro sem impactar o meio ambiente de maneira agressiva e irreversível;
Ambiental: trata de garantir o fortalecimento do capital natural, não apenas fazendo o desacoplamento entre o crescimento econômico e a extração de recursos naturais, mas também manejando de maneira adequada os resíduos decorrentes dos processos das atividades econômicas.
Assim, de certa forma, o conceito do Tripé da Sustentabilidade (social, ambiental e econômico) se fundiu com a terminologia ESG (ambiental, social e governança). De maneira simples, a explicação dos três componentes pode ser assim resumida:
- Ambiental (E – Environmental): Refere-se a práticas relacionadas ao meio ambiente. Isso pode incluir iniciativas para reduzir a pegada de carbono, conservação de recursos naturais, gestão de resíduos e outros esforços para minimizar o impacto ambiental.
- Social (S – Social): Diz respeito às práticas sociais e impactos da empresa. Isso pode abranger áreas como direitos humanos, relações de trabalho, diversidade e inclusão, saúde e segurança dos funcionários, entre outros.
- Governança (G – Governance): Refere-se às estruturas e processos de governança dentro de uma empresa. Inclui aspectos como transparência, ética nos negócios, responsabilidade corporativa, conformidade com regulamentações e a qualidade da liderança corporativa.
A expressão ESG ganhou destaque no setor financeiro e empresarial como uma forma de avaliar o desempenho das empresas, além dos tradicionais indicadores econômicos. Os investidores que adotam uma abordagem ESG buscam práticas empresariais que demonstrem um compromisso com a sustentabilidade, responsabilidade social e boas normas de governança.
Nature-based Solutions (NBS)
A abordagem centrada em soluções baseadas na natureza (Nature-based Solutions, no termo em inglês) teve sua origem em 2016, a partir da perspectiva proposta pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN). Por definição, as NBS referem-se a ações destinadas a proteger, gerir de maneira sustentável e restaurar ecossistemas naturais ou modificados, abordando de forma eficaz e adaptativa os desafios sociais. O objetivo é proporcionar simultaneamente benefícios para o bem-estar de toda a comunidade biótica.
Em síntese, consiste em intervenções humanas positivas, inspiradas em ecossistemas saudáveis da natureza a fim de se resolver desafios urgentes, como aumento do nível do mar, escassez hídrica, enchentes, desaparecimento da biodiversidade, entre outras. Vale ressaltar ainda que, na prática, as soluções baseadas na natureza buscam fortalecer a economia local e preservar a vida. Os benefícios são sociais, ambientais e econômicos.
Em geral, os seres humanos dominaram e exploraram a natureza gerando enorme degradação ecológica. Mas, ao invés de tratar o meio ambiente como inimigo, seria possível estabelecer uma relação mais amistosa buscando mitigar a crise ambiental e climática com soluções que respeitem a natureza. Essas soluções aproveitam os ecossistemas e os processos naturais para restaurar, conservar e proteger o meio ambiente. A seguir estão algumas estratégias de conservação e restauração baseadas na natureza:
- Reflorestamento e restauração de ecossistemas: O reflorestamento envolve o plantio de árvores em áreas degradadas ou desmatadas, enquanto a restauração de ecossistemas procura trazer de volta a biodiversidade original e os serviços ecossistêmicos em áreas degradadas, como pântanos, manguezais e recifes de corais.
- Conservação e expansão de áreas protegidas: A criação e manutenção de áreas protegidas, como parques nacionais, reservas naturais e áreas marinhas protegidas, ajudam a preservar habitats críticos e espécies ameaçadas.
- Agricultura sustentável: A adoção de práticas agrícolas sustentáveis, como a agrofloresta, a agricultura de conservação e o plantio direto, ajuda a melhorar a saúde do solo, reduzir a erosão e diminuir o uso de pesticidas e fertilizantes químicos.
- Restauração de áreas úmidas e zonas costeiras: As zonas úmidas e áreas costeiras, como manguezais e pântanos, desempenham um papel fundamental na absorção de carbono, na proteção contra inundações e na promoção da biodiversidade. Restaurar esses ecossistemas é vital para mitigar a crise ambiental.
- Soluções baseadas em oceanos (economia azul): Proteger e restaurar ecossistemas marinhos, como recifes de corais e pradarias de ervas marinhas, é essencial para a saúde dos oceanos e para enfrentar as mudanças climáticas.
- Construção de infraestruturas verdes: A adoção de infraestruturas verdes, como telhados verdes, parques urbanos, sistemas de drenagem natural e corredores verdes, pode ajudar a reduzir os impactos das mudanças climáticas nas áreas urbanas e aumentar a resiliência das cidades.
- Conservação da biodiversidade: A proteção e o fortalecimento da biodiversidade são fundamentais para garantir a resiliência dos ecossistemas e a sustentabilidade do planeta.
- Práticas agrícolas ecológicas: A agroecologia e a agricultura regenerativa focam na promoção de sistemas agrícolas mais sustentáveis, que conservam a biodiversidade e melhoram a saúde do solo.
- Energias renováveis e tecnologias verdes: Investir em energias renováveis, como solar e eólica, e incentivar o desenvolvimento de tecnologias verdes pode reduzir a dependência de combustíveis fósseis e diminuir a pegada de carbono.
- Educação e sensibilização: A conscientização e educação ambiental são fundamentais para que as pessoas compreendam a importância de soluções baseadas na natureza e se engajem em práticas mais sustentáveis.
Essas são apenas algumas das muitas estratégias que podem ser adotadas para combater a crise ambiental com soluções baseadas na natureza. É importante que governos, empresas e a sociedade em geral trabalhem em conjunto para implementar essas ações e preservar o meio ambiente para as gerações futuras.
Mas não podemos perder de vista que as soluções mais verdadeiras e definitivas para a crise ambiental e climática passam pela redução das atividades antrópicas e requerem o planejamento do decrescimento demoeconômico ao longo do século XXI. A civilização humana e suas atividades sociais são um subsistema do meio ambiente e, portanto, a ECOnomia não pode ser maior do que a ECOlogia. A sobrecarga ambiental é insustentável. A redução das desigualdades sociais e a diminuição do número de consumidores e poluidores são pré-requisitos para que a civilização, ouvindo a natureza, encontre os “remédios para os males que ela mesma produziu”.
Referências:
ALVES, JED. Oito países consomem toda a biocapacidade do Planeta, # Colabora, 18/06/2023
https://projetocolabora.com.br/ods12/oito-paises-consomem-toda-a-biocapacidade-do-planeta/
ALVES, JED. Seis fronteiras planetárias foram rompidas aumentando o risco de um colapso ambiental global, # Colabora, 25/09/2023
WWF. (2022). Relatório Planeta Vivo 2022 – Construindo uma sociedade positiva para a natureza. Almond, R.E.A., Grooten, M., Juffe Bignoli, D. & Petersen, T. (Eds). WWF, Gland, Suíça.
https://wwflpr.awsassets.panda.org/downloads/relatorio_planeta_vivo_2022_1_1.pdf
HOCHKIRCH A, Bilz M, Ferreira CC, Danielczak A, Allen D, Nieto A, et al. (2023) A multi-taxon analysis of European Red Lists reveals major threats to biodiversity. PLoS ONE 18(11): e0293083. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0293083
VALPORTO, Oscar. COP28 avança contra combustíveis fósseis mas ambientalistas cobram mais ações urgentes, # Colabora, 13/12/2023 https://projetocolabora.com.br/ods13/cop28-avanca-contra-combustiveis-fosseis-mas-ambientalistas-cobram-mais-acoes-urgentes/
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José Eustáquio Diniz Alves
José Eustáquio Diniz Alves é sociólogo, mestre em economia, doutor em Demografia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar/UFMG), pesquisador aposentado do IBGE, colaborador do Projeto #Colabora e autor do livro "ALVES, JED. Demografia e Economia nos 200 anos da Independência do Brasil e cenários para o século" (com a colaboração de F. Galiza), editado pela Escola de Negócios e Seguro, Rio de Janeiro, 2022.