No Dia Nacional do Orgulho Gay, 25 de março, o #Colabora conta uma história de pai e filho.
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Lucas acredita ter sorte. Diferentemente de muitos homossexuais, ele sempre encontrou na família aceitação e respeito em relação à sua sexualidade. Afinal, digamos que ele já nasceu em um berço chamado diversidade.
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O pai, também gay, tinha o sonho de ter um filho. No carnaval de 1989, em um bloco carnavalesco de Ipanema, no Rio de Janeiro, Marcelo conheceu Marize, lésbica. Os dois iniciaram uma grande amizade. Nutriam o mesmo desejo de gerar uma criança. Dessa parceria, nasceu Lucas, fruto de inseminação artificial e, claro, de muito amor.
Morando com o pai, na Zona Sul do Rio, o jovem garante que foi um presente ter nascido em uma família aberta e sem preconceitos. O #Colabora foi à casa dos dois para contar melhor essa história no Dia Nacional do Orgulho Gay. Confira no vídeo acima.
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Numa ocasião, percebi que muitas vezes, uma relação afetuosa entre dois homens, como que anula um possivel trauma pela separação pai/mae! Nunca imaginei ouvir de um adolescente, outrora, ao visitar o pai no trabalho dele e, ao se despedir me dizer para fazer o pai dele, Feliz! Ainda pensei que será que há uma negligência, em quem é penetrado, em assimilar que ele “reune” as duas vocações: maternal e paternal? Depois até refleti que, normalmente os ativos que são pais, tiveram uma atenção nas preliminares em me fazer oral no anus!