Feminismo na prática

Das ruas e das redes sociais, vieram os gritos “não é não”, “meu corpo, minhas regras”, "mexeu com uma, mexeu com todas", popularizando o feminismo e levando suas questões para o centro de debates do século XXI. Não se trata de modinha, como alegam muitos críticos. O movimento, que começou bem antes da queima dos sutiãs nos anos 1960, é múltiplo, tem várias vozes, por vezes destoantes. Seja liberal, radical, marxista, negro ou ecofeminismo, todas as vertentes buscam impactar pelo discurso, mas com o objetivo de ir além. Como dizem as ativistas: sem se traduzir em ações efetivas, o feminismo não faz sentido. E é esse impacto no cotidiano, para além de temas urgentes como violência e do assédio, que o #Colabora mostra na série de reportagens “Feminismo na prática".

Das ruas e das redes sociais, vieram os gritos “não é não”, “meu corpo, minhas regras”, "mexeu com uma, mexeu com todas", popularizando o feminismo e levando suas questões para o centro de debates do século XXI. Não se trata de modinha, como alegam muitos críticos. O movimento, que começou bem antes da queima dos sutiãs nos anos 1960, é múltiplo, tem várias vozes, por vezes destoantes. Seja liberal, radical, marxista, negro ou ecofeminismo, todas as vertentes buscam impactar pelo discurso, mas com o objetivo de ir além. Como dizem as ativistas: sem se traduzir em ações efetivas, o feminismo não faz sentido. E é esse impacto no cotidiano, para além de temas urgentes como violência e do assédio, que o #Colabora mostra na série de reportagens “Feminismo na prática".

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