Xingu: Ancestralidade e Tecnologia

Com a chegada da réplica em 3D da gruta sagrada de Kamukuwaká, os Wauja, um dos 16 povos do Território Indígena do Xingu, no Mato Grosso, promovem o resgate de um patrimônio cultural brasileiro vandalizado em 2018. Destruída a golpes de picareta, a caverna renasce graças aos saberes ancestrais associados a arte e a tecnologia. Instalada na aldeia Ulupuwene, a réplica ficará fora do sítio arqueológico onde está a gruta original, mas ficará dentro do território indígena e protegida por seu povo. A tentativa de apagamento cultural do mito de Kamukuwaká não deu certo, como pode presenciar #Colabora nos dias que esteve na aldeia para a festa de inauguração da réplica.

Com a chegada da réplica em 3D da gruta sagrada de Kamukuwaká, os Wauja, um dos 16 povos do Território Indígena do Xingu, no Mato Grosso, promovem o resgate de um patrimônio cultural brasileiro vandalizado em 2018. Destruída a golpes de picareta, a caverna renasce graças aos saberes ancestrais associados a arte e a tecnologia. Instalada na aldeia Ulupuwene, a réplica ficará fora do sítio arqueológico onde está a gruta original, mas ficará dentro do território indígena e protegida por seu povo. A tentativa de apagamento cultural do mito de Kamukuwaká não deu certo, como pode presenciar #Colabora nos dias que esteve na aldeia para a festa de inauguração da réplica.

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