A vida escolar dos deslocados climáticos no Sul

O desastre climático no Rio Grande do Sul, no primeiro semestre de 2024, deixou um desolador rastro de destruição - mais de dois milhões de pessoas tiveram de deixar suas residências durante as enchentes, milhares foram forçados a mudar de casa - os estudantes também a trocar de escola; quase mil foram danificadas. Levantamento da repórter Emilene Lopes mostra que pelo menos 50 mil alunos gaúchos pediram transferência após a tragédia, com impactos na vida escolar e familiar. As reportagens mostram para onde foram esses estudantes, as cicatrizes emocionais que levam esses jovens deslocados climáticos e suas famílias, e os desafios enfrentados por gestores e professores para lidar com os transferidos.

O desastre climático no Rio Grande do Sul, no primeiro semestre de 2024, deixou um desolador rastro de destruição - mais de dois milhões de pessoas tiveram de deixar suas residências durante as enchentes, milhares foram forçados a mudar de casa - os estudantes também a trocar de escola; quase mil foram danificadas. Levantamento da repórter Emilene Lopes mostra que pelo menos 50 mil alunos gaúchos pediram transferência após a tragédia, com impactos na vida escolar e familiar. As reportagens mostram para onde foram esses estudantes, as cicatrizes emocionais que levam esses jovens deslocados climáticos e suas famílias, e os desafios enfrentados por gestores e professores para lidar com os transferidos.

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