Moda indígena

Uma nova geração de estilistas indígenas tem ocupado a indústria da moda, com um modo de produzir que respeita o ritmo da natureza. Esses jovens talentos - Day Molina, Sioduhi, Rodrigo Tremembé, We'e'ena Tikuna e Maurício Duarte - vêm desenvolvendo coleções que têm como proposta o ritmo de slow fashion, no qual não há intenções de seguir o calendário acelerado das tendências desse mercado. Essa orientação resulta na escolha de matérias-primas naturais e de origem certificada, bem como no cuidado com as diversas etapas que envolvem o processo de produção de uma roupa, principalmente, no tingimento das peças. Esses estilistas apresentam uma diversidade do que significa criar moda indígena no Brasil, dialogando com as suas próprias culturas e refletindo também sobre o que a colonização provocou nos seus modos de pensar o vestir.

Uma nova geração de estilistas indígenas tem ocupado a indústria da moda, com um modo de produzir que respeita o ritmo da natureza. Esses jovens talentos - Day Molina, Sioduhi, Rodrigo Tremembé, We'e'ena Tikuna e Maurício Duarte - vêm desenvolvendo coleções que têm como proposta o ritmo de slow fashion, no qual não há intenções de seguir o calendário acelerado das tendências desse mercado. Essa orientação resulta na escolha de matérias-primas naturais e de origem certificada, bem como no cuidado com as diversas etapas que envolvem o processo de produção de uma roupa, principalmente, no tingimento das peças. Esses estilistas apresentam uma diversidade do que significa criar moda indígena no Brasil, dialogando com as suas próprias culturas e refletindo também sobre o que a colonização provocou nos seus modos de pensar o vestir.

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