O Rio é a passarela do samba e as mulatas enfeitam esse sonho de paraíso tropical, livre e sensual. Só que nos outros 362 dias do ano, as mulheres de origem africana no Brasil carregam o peso e o estigma do racismo, da exploração no mercado de trabalho, da discriminação social, da intolerância religiosa, da violência sexual, do maior índice de gravidez na adolescência e da pobreza. Neste belíssimo ensaio, Simone Marinho valoriza a beleza e a origem negra dessas mulheres. Sem retoques. Clique na imagem abaixo para acessar a galeria. Se estiver no celular, prefira a visualização horizontal.
Beleza afro-brasileira
Ensaio sobre a mulher negra no Bloco das Cacheadas
Sem estigmas e esteriótipos, a mulher negra real, linda como ela é

Mestranda em Comunicação Social da PUC-Rio, formada em Jornalismo pela UFRJ, com pós-graduação em Fotografia Documental Como Instrumento de Pesquisa Social. É fotógrafa independente, trabalhou no jornal O Globo por 14 anos, recebeu o prêmio Mulher Imprensa 2008, na categoria fotografia, foi uma das finalistas, na categoria gênero, do Prêmio Abdias Nascimento de 2012 e é coautora do livro "Nos Limites da Amazônia Azul".