Por Oscar Valporto
Foto: Carla Lencastre

Em 2021, quatro indicadores-chave de crise climática estabeleceram novos recordes. Eles são um claro sinal de que as atividades humanas estão causando mudanças em escala planetária na terra, no oceano e na atmosfera.

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Dados parciais coletados nos últimos meses indicaram que 2021 e o início de 2022 já estão com concentrações acima do recorde.

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Em 2021, a concentração de dióxido de carbono (CO2) atingiu 413,2 partes por milhão (ppm). Os dados são do relatório Estado do Clima Global 2021, da Organização Meteorológica Mundial (OMM).

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Os últimos sete anos foram os mais quentes já registrados. 2021 só não foi um dos mais quentes graças ao La Niña, que contribuiu para um resfriamento temporário no início e final de ano.

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Esse aumento do calor contribui para centenas de mortes anuais, além de aquecer florestas, causando incêndios e o aumento da temperatura dos oceanos.

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Como consequência do aumento da temperatura, as geleiras do planeta derretem e o nível do mar aumenta, colocando em risco as vidas marinhas.

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O nível médio global do mar também atingiu um novo recorde em 2021, depois de aumentar em média 4,5 mm por ano no período de 2013 a 2021.

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O oceano absorve cerca de 23% das emissões anuais de CO2. Isso reage com a água do mar e leva à acidificação dos oceanos.

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Pesquisadores acreditam que a acidez da superfície do oceano aberto é agora a maior em pelo menos 26.000 anos.

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Plástico: o inimigo da vida marinha.

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Por Oscar Valporto
Foto: Carla Lencastre

4 indicadores batem recorde

CRISE CLIMÁTICA

Em 2021, quatro indicadores-chave de crise climática estabeleceram novos recordes. Eles são um claro sinal de que as atividades humanas estão causando mudanças em escala planetária na terra, no oceano e na atmosfera.

Dados parciais coletados nos últimos meses indicaram que 2021 e o início de 2022 já estão com concentrações acima do recorde.

#1 Concentração de gases de efeito estufa

Foto: Mark Wilson/AFP

Em 2021, a concentração de dióxido de carbono (CO2) atingiu 413,2 partes por milhão (ppm). Os dados são do relatório Estado do Clima Global 2021, da Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Foto: Johannes Esbele/AFP

Os últimos sete anos foram os mais quentes já registrados. 2021 só não foi um dos mais quentes graças ao La Niña, que contribuiu para um resfriamento temporário no início e final de ano.

#2 CALOR

Foto: Carla Lencastre

Esse aumento do calor contribui para centenas de mortes anuais, além de aquecer florestas, causando incêndios e o aumento da temperatura dos oceanos.

Foto: Carla Lencastre

Como consequência do aumento da temperatura, as geleiras do planeta derretem e o nível do mar aumenta, colocando em risco as vidas marinhas.

#3 AUMENTO DO NÍVEL DO MAR

Foto: ICMbio

O nível médio global do mar também atingiu um novo recorde em 2021, depois de aumentar em média 4,5 mm por ano no período de 2013 a 2021.

Foto: Oscar Valporto

O oceano absorve cerca de 23% das emissões anuais de CO2. Isso reage com a água do mar e leva à acidificação dos oceanos.

#4 ACIDIFICAÇÃO
DOS OCEANOS

Foto: Agência Alagoas

Pesquisadores acreditam que a acidez da superfície do oceano aberto é agora a maior em pelo menos 26.000 anos.

Foto: Fernanda Amaral

Plástico: o inimigo da vida marinha.

Webstory: Guilherme Leopoldo

Leia também:

Por Oscar ValportoFoto: Carla Lencastre

4 indicadores batem recorde

CRISE CLIMÁTICA

Em 2021, quatro indicadores-chave de crise climática estabeleceram novos recordes. Eles são um claro sinal de que as atividades humanas estão causando mudanças em escala planetária na terra, no oceano e na atmosfera.

Dados parciais coletados nos últimos meses indicaram que 2021 e o início de 2022 já estão com concentrações acima do recorde.

#1 Concentração de gases de efeito estufa

Foto: Mark Wilson/AFP

Em 2021, a concentração de dióxido de carbono (CO2) atingiu 413,2 partes por milhão (ppm). Os dados são do relatório Estado do Clima Global 2021, da Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Foto: Johannes Esbele/AFP

Os últimos sete anos foram os mais quentes já registrados. 2021 só não foi um dos mais quentes graças ao La Niña, que contribuiu para um resfriamento temporário no início e final de ano.

#2 CALOR

Foto: Carla Lencastre

Esse aumento do calor contribui para centenas de mortes anuais, além de aquecer florestas, causando incêndios e o aumento da temperatura dos oceanos.

Foto: Carla Lencastre

Como consequência do aumento da temperatura, as geleiras do planeta derretem e o nível do mar aumenta, colocando em risco as vidas marinhas.

#3 AUMENTO DO NÍVEL DO MAR

Foto: ICMbio

O nível médio global do mar também atingiu um novo recorde em 2021, depois de aumentar em média 4,5 mm por ano no período de 2013 a 2021.

Foto: Oscar Valporto

O oceano absorve cerca de 23% das emissões anuais de CO2. Isso reage com a água do mar e leva à acidificação dos oceanos.

#4 ACIDIFICAÇÃO DOS OCEANOS

Foto: Agência Alagoas

Pesquisadores acreditam que a acidez da superfície do oceano aberto é agora a maior em pelo menos 26.000 anos.

Foto: Fernanda Amaral

Plástico: o inimigo da vida marinha.

Webstory: Guilherme Leopoldo

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Por Oscar Valporto
Foto: Carla Lencastre

#4 ACIDIFICAÇÃO
DOS OCEANOS