A VIDA COM DUAS DOSES

Apresentamos 15 atos do cotidiano ao pesquisador Carlos Machado, do Observatório Covid-19 da Fiocruz, que orienta como proceder, a partir das duas doses de vacina aplicadas.

Transporte público

"É fundamental usar a máscara, pelo risco de transmitir e ser infectado. Deve ser sempre a melhor máscara possível, ou as do modelo N95/PFF2 ou as de pano com três camadas.”

Caminhar
ao ar livre

"Sem muita gente por perto, dá até para abrir mão da máscara. Mas lembrem-se: em ambientes abertos a transmissão é menor, mas não é nula.''

Exercícios
em academia

"Sempre com máscara e mantendo distanciamento dos outros alunos, na medida do possível.”

Ir à praia

"Depende do horário. A praia naquele estilo carioca, lotado aos domingos, ainda é impensável. Mas em horários que possibilitem ficar sem outras pessoas por perto, dá para ir.”

Ir a shopping center, supermercado ou farmácia

"Necessário ficar de máscara o tempo inteiro, por serem ambientes fechados, com refrigeração.”

Lugares abertos como feiras livres

"Apesar de não serem lugares fechados, a máscara deve ser usada o tempo todo, pela quantidade de pessoas. Muita gente circulando aumenta o risco de transmissão.”

Ir a estádio
de futebol

"Com público reduzido, de máscara e vacinação comprovada, seria possível. Mas sabemos que não é assim que funciona. É da natureza da torcida. Há riscos.”

Boates, festas e eventos de música

"Nesses eventos, as pessoas ficam juntas por muito tempo, bebem, comem, dançam, não há como usar máscara. Não é adequado no cenário atual.”

Procedimentos médicos eletivos ou
de rotina

"As pessoas precisam se planejar para ir às consultas. A descontinuidade de tratamentos é um efeito colateral da pandemia. Não dá mais para adiar.”

Ir ao dentista

“Dentistas estão entre os profissionais que mais se protegem. Então, é possível retomar – e deve ser feito o quanto antes.”

Quer saber sobre outras situações?

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Foto: Agência FioCruz

A vacina reduz as possibilidades da doença, mas não elimina totalmente. O cenário ainda é de muita vigilância e precaução. Mas falta pouco”, declara Carlos Machado.

Ilustração: Claudio Duarte
Reportagem: Aydano André Motta

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