[g1_row type=”default” color=”none” background_repeat=”repeat” background_position=”center center” background_attachment=”static” padding_top=”2em” padding_bottom=”2em” background_color=”#dda044″] [g1_1of3 valign=”top” color=”none” background_repeat=”no-repeat” background_position=”center top” background_attachment=”static” background_scroll=”none”] [/g1_1of3] [g1_2of3]

Das ruas e das redes sociais, vieram os gritos “não é não”, “meu corpo, minhas regras”, “mexeu com uma, mexeu com todas”, popularizando o feminismo e levando suas questões para o centro de debates do século XXI. Não se trata de modinha, como alegam muitos críticos. O movimento, que começou bem antes da queima dos sutiãs nos anos 1960, é múltiplo, tem várias vozes, por vezes destoantes. Seja liberal, radical, marxista, negro ou ecofeminismo, todas as vertentes buscam impactar pelo discurso, mas com o objetivo de ir além. Como dizem as ativistas: sem se traduzir em ações efetivas, o feminismo não faz sentido. E é esse impacto no cotidiano, para além de temas urgentes como violência e do assédio, que o #Colabora mostra na série de reportagens “Feminismo na prática”.

[/g1_2of3] [/g1_row] [g1_row type=”default” color=”dark” background_repeat=”repeat” background_position=”center center” background_attachment=”static” background_color=”#dda044″] [g1_1of1] [g1_posts type=”recent” template=”grid_1of3″ columns=”3″ masonry=”none” image_variant=”landscape” hide=”comments_link,summary,categories,more_button” view=”standard” autoplay=”none” nav=”arrows_coins” filters=”tags” load_more=”none” term_ids=”feminismo na pratica”] [/g1_posts] [/g1_1of1] [/g1_row] [g1_row type=”default” color=”semi-dark” background_color=”#dda044″ background_repeat=”repeat” background_position=”center center” background_attachment=”static”] [g1_1of1] [_g1_row] [_g1_1of3] [/_g1_1of3] [_g1_1of3] [/_g1_1of3] [_g1_1of3] [/_g1_1of3] [/_g1_row] [/g1_1of1] [/g1_row]