para você conhecer
Não dá mais para associar filosofia a um homem branco de barbas. A série Filósofas Brasileiras apresenta os principais nomes femininos da área no país. Acompanhe:
Foto: Divulgação/Cesar Loureiro
Uma das principais referências do feminismo negro no país. Doutora em Filosofia (USP), fundou na década de 80 o Geledés Instituto da Mulher Negra, organização feminista e antirracista.
Uma das intelectuais mais importantes do país, é professora do Departamento de Filosofia da USP desde 1967. Ganhou seu primeiro Prêmio Jabuti pelo livro Convite à Filosofia (1994).
Graduada em Filosofia, foi uma das fundadoras do Movimento Negro Unificado (MNU). Denunciou o silenciamento e o sexismo na luta afro-brasileira e o racismo em discussões feministas.
1ª mulher a dar aula na Faculdade de Filosofia da USP. Foi ensaísta e crítica de arte. Em O espírito das roupas, fez uma análise estética e sociológica sobre a moda no século 19.
Formou-se em História na UFRJ. Sua pesquisa sobre quilombos brasileiros se alinhava à sua militância e ao seu ativismo antirracista. Em 1995, morreu assassinada a tiros no Rio.
Mestre em Filosofia Política e colunista, é uma das 100 mulheres mais influentes do mundo pela BBC. Seu trabalho é um dos mais populares no país quando se fala em ativismo negro.